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Operação Corta Fogo articula órgãos para combater incêndios florestais

por marceloleite
30 de abril de 2019
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Iniciativa do Governo de SP está dividida em quatros programas integrados: prevenção, controle, monitoramento e combate

O Governo do Estado promove um conjunto de ações para reduzir as chances de que o inverno, época caraterizada por ser mais seca, registre alta no índice de queimadas no território paulista. Em razão do grau de importância do tema, o Governo Paulista criou e desenvolve o Sistema Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, denominado Operação Corta Fogo.

A ação é coordenada pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Fiscalização Ambiental. A operação envolve e articula diversos órgãos, como o Corpo de Bombeiros, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, a Polícia Militar Ambiental, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a Fundação Florestal (FF) e o Instituto Florestal (IF).

Vale destacar que as queimadas são legalmente permitidas, desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente. O uso do fogo ainda é frequente como fator de manejo da terra para plantio, para facilitar a colheita da cana-de-açúcar e na limpeza de terrenos e pastagens. Contudo, de acordo com a pasta, quando foge ao controle do homem e provoca danos, surge o que se chama incêndio.

O fogo pode se alastrar rapidamente por extensas áreas de vegetação em poucas horas, especialmente nos períodos de seca. O incêndio florestal é considerado quando não há controle e incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem, de modo intencional ou por negligência, como por causa natural (raios, por exemplo).

Prevenção

A queima controlada ocorre com o emprego do fogo como fator de produção e manejo em atividades agrícolas, pastoris ou florestais e para fins de pesquisa científica e tecnológica, em áreas com limites físicos previamente definidos, com a devida autorização do órgão ambiental competente

Assim, para proteger os recursos naturais no Estado, a Operação Corta Fogo está dividida em quatros programas integrados e complementares:

– Prevenção: tem como objetivo agir na redução de riscos de incêndios florestais, mediante adoção de campanhas informativas e ações de limitação ou redução das fontes propagadoras de fogo;

– Controle: atua para disciplinar, monitorar e fiscalizar o emprego do fogo na Queima Controlada, bem como a emissão de licenças e autorizações;

– Monitoramento: promove o acompanhamento dos focos de incêndios e queimadas, bem como as condições climáticas que favoreçam o aumento do risco de fogo, para fornecer subsídios aos órgãos participantes da Operação Corta Fogo.

– Combate: conjunto de atividades destinadas a planejar, integrar e executar ações de combate a incêndios florestais; treinar brigadas municipais e das Unidades de Conservação.

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Iniciativa do Governo de SP está dividida em quatros programas integrados: prevenção, controle, monitoramento e combate

O Governo do Estado promove um conjunto de ações para reduzir as chances de que o inverno, época caraterizada por ser mais seca, registre alta no índice de queimadas no território paulista. Em razão do grau de importância do tema, o Governo Paulista criou e desenvolve o Sistema Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, denominado Operação Corta Fogo.

A ação é coordenada pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Fiscalização Ambiental. A operação envolve e articula diversos órgãos, como o Corpo de Bombeiros, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, a Polícia Militar Ambiental, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a Fundação Florestal (FF) e o Instituto Florestal (IF).

Vale destacar que as queimadas são legalmente permitidas, desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente. O uso do fogo ainda é frequente como fator de manejo da terra para plantio, para facilitar a colheita da cana-de-açúcar e na limpeza de terrenos e pastagens. Contudo, de acordo com a pasta, quando foge ao controle do homem e provoca danos, surge o que se chama incêndio.

O fogo pode se alastrar rapidamente por extensas áreas de vegetação em poucas horas, especialmente nos períodos de seca. O incêndio florestal é considerado quando não há controle e incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem, de modo intencional ou por negligência, como por causa natural (raios, por exemplo).

Prevenção

A queima controlada ocorre com o emprego do fogo como fator de produção e manejo em atividades agrícolas, pastoris ou florestais e para fins de pesquisa científica e tecnológica, em áreas com limites físicos previamente definidos, com a devida autorização do órgão ambiental competente

Assim, para proteger os recursos naturais no Estado, a Operação Corta Fogo está dividida em quatros programas integrados e complementares:

– Prevenção: tem como objetivo agir na redução de riscos de incêndios florestais, mediante adoção de campanhas informativas e ações de limitação ou redução das fontes propagadoras de fogo;

– Controle: atua para disciplinar, monitorar e fiscalizar o emprego do fogo na Queima Controlada, bem como a emissão de licenças e autorizações;

– Monitoramento: promove o acompanhamento dos focos de incêndios e queimadas, bem como as condições climáticas que favoreçam o aumento do risco de fogo, para fornecer subsídios aos órgãos participantes da Operação Corta Fogo.

– Combate: conjunto de atividades destinadas a planejar, integrar e executar ações de combate a incêndios florestais; treinar brigadas municipais e das Unidades de Conservação.

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