Uma equipe da força tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu hoje de manhã (9) o empresário Mario Libman. Ele é acusado de ser um dos operadores de Dario Messer, foragido e chamado de “O doleiro dos doleiros”. A ação de hoje faz parte da Operação Câmbio Desligo.
Mario Libman foi preso em seu apartamento em Ipanema, na zona sul. Agentes do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e Receita Federal procuram o filho e sócio de Mario, Rafael, que também é ex-genro de Dario Messer. As prisões temporárias foram determinadas pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.
Mario e Rafael Libman eram sócios nas empresas Rali e Palazzo dos Artistas Empreendimentos Imobiliário, cuja sede fica em um shopping em Copacabana. Segundo as investigações, a empresa movimentou R$ 31,8 milhões entre 2011 a 2016. Parte do dinheiro, recebido entre 2012 e 2014, foi usado por Mario Libman para pagar obras na cobertura de Messer no Leblon, e outra, de quase R$ 20 milhões, para comprar terrenos e construir imóveis no nome de suas empresas Rali e Palazzo dos Artistas. Três construtoras e três condomínios residenciais também foram pagos por meio do esquema.
Messer está foragido desde maio de 2018 e tinha mais de 400 clientes em operações clandestinas com a moeda americana, entre eles o ex-governador Sergio Cabral.
Edição: Valéria Aguiar
Uma equipe da força tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu hoje de manhã (9) o empresário Mario Libman. Ele é acusado de ser um dos operadores de Dario Messer, foragido e chamado de “O doleiro dos doleiros”. A ação de hoje faz parte da Operação Câmbio Desligo.
Mario Libman foi preso em seu apartamento em Ipanema, na zona sul. Agentes do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e Receita Federal procuram o filho e sócio de Mario, Rafael, que também é ex-genro de Dario Messer. As prisões temporárias foram determinadas pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.
Mario e Rafael Libman eram sócios nas empresas Rali e Palazzo dos Artistas Empreendimentos Imobiliário, cuja sede fica em um shopping em Copacabana. Segundo as investigações, a empresa movimentou R$ 31,8 milhões entre 2011 a 2016. Parte do dinheiro, recebido entre 2012 e 2014, foi usado por Mario Libman para pagar obras na cobertura de Messer no Leblon, e outra, de quase R$ 20 milhões, para comprar terrenos e construir imóveis no nome de suas empresas Rali e Palazzo dos Artistas. Três construtoras e três condomínios residenciais também foram pagos por meio do esquema.
Messer está foragido desde maio de 2018 e tinha mais de 400 clientes em operações clandestinas com a moeda americana, entre eles o ex-governador Sergio Cabral.
Edição: Valéria Aguiar