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Operação Tântalo: nova fase prende quatro pessoas em Roraima

por marceloleite
4 de julho de 2019
no Sem categoria
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Combate à Corrupção

4 de Julho de 2019 às 14h5

Operação Tântalo: nova fase prende quatro pessoas em Roraima

Alvos são apontados como reais beneficiários do esquema de desvio de verbas de merendas escolares

Arte retangular com fundo em preto e a palavra operação em branco. Abaixo, a logomarca do MPF.


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal, em conjunto com a Polícia Federal, deflagrou nesta quinta-feira (4) a segunda fase da Operação Tântalo, que investiga o esquema de desvio de dinheiro de merenda escolar no estado de Roraima. Foram cumpridos quatro mandados de prisão e nove, de busca e apreensão na capital, Boa Vista. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal em Roraima, que ainda concedeu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos, além do sequestro de bens e bloqueio de valores em até R$ 5 milhões.

As prisões de hoje são um desdobramento das informações levantadas na primeira fase da Operação Tântalo, deflagrada em dezembro do ano passado. Depoimentos levantaram a suspeita de que a empresa detentora do contrato com o governo de Roraima para o fornecimento de alimentos para merenda escolar estaria no nome de um laranja. A empresa de fachada faria então o repasse da maior parte das verbas para outras instituições, que pertencem aos apontados como os verdadeiros beneficiários do esquema.

Só no ano passado, o contrato de merenda destinou mais de R$ 7 milhões para a empresa de fachada. O esquema estava em andamento desde 2016 e contava com o falso atesto de recebimento de produtos adquiridos pelo estado. Dessa forma, a empresa responsável pelo fornecimento dos alimentos realizava a entrega parcial dos produtos faturados ou os substituía por produtos mais baratos, recebendo o atesto de recebimento integral destes por servidores integrantes do esquema. O proprietário da empresa detentora do contrato e outros três envolvidos foram presos, na época.

Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República em Roraima
E-mail: prrr-ascom@mpf.mp.br
Tel.: (95) 3198-2000
Siga-nos no Twitter: @MPF_RR
Facebook: /ministeriopublicofederalemroraima

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Combate à Corrupção

4 de Julho de 2019 às 14h5

Operação Tântalo: nova fase prende quatro pessoas em Roraima

Alvos são apontados como reais beneficiários do esquema de desvio de verbas de merendas escolares

Arte retangular com fundo em preto e a palavra operação em branco. Abaixo, a logomarca do MPF.


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal, em conjunto com a Polícia Federal, deflagrou nesta quinta-feira (4) a segunda fase da Operação Tântalo, que investiga o esquema de desvio de dinheiro de merenda escolar no estado de Roraima. Foram cumpridos quatro mandados de prisão e nove, de busca e apreensão na capital, Boa Vista. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal em Roraima, que ainda concedeu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos, além do sequestro de bens e bloqueio de valores em até R$ 5 milhões.

As prisões de hoje são um desdobramento das informações levantadas na primeira fase da Operação Tântalo, deflagrada em dezembro do ano passado. Depoimentos levantaram a suspeita de que a empresa detentora do contrato com o governo de Roraima para o fornecimento de alimentos para merenda escolar estaria no nome de um laranja. A empresa de fachada faria então o repasse da maior parte das verbas para outras instituições, que pertencem aos apontados como os verdadeiros beneficiários do esquema.

Só no ano passado, o contrato de merenda destinou mais de R$ 7 milhões para a empresa de fachada. O esquema estava em andamento desde 2016 e contava com o falso atesto de recebimento de produtos adquiridos pelo estado. Dessa forma, a empresa responsável pelo fornecimento dos alimentos realizava a entrega parcial dos produtos faturados ou os substituía por produtos mais baratos, recebendo o atesto de recebimento integral destes por servidores integrantes do esquema. O proprietário da empresa detentora do contrato e outros três envolvidos foram presos, na época.

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