Nesse segundo episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage para “Os Setentões”, Edu Coimbra lembra dos dias em que ia ao estádio, ao lado do pai, para assistir a alguns jogos. Na memória, ainda está o primeiro dia em que saiu do elevador, no sexto andar do estádio, e viu do alto o gramado, “aquele tapetaço”. A exemplo dos irmãos, sonhou em marcar um gol e, da mesma forma, estreou no Maracanã balançando as redes. No caso dele, numa partida pelo Aspirante do América, em que venceu o Vasco por 2a0. Edu lembra de como chegou ao América, levado pelo amigo Puruca, e de como entrou para o Guinness Book, ao participar de quatro divisões do futebol brasileiro em apenas 15 dias. Por fim, fala do irmão Antunes, com quem jogou no América e de como se tornou o melhor jogador sul-americano em 1969, deixando para trás craques como Pelé, Tostão e Rivellino.
Edu Coimbra lembra da emoção de ver o gramado, quando a porta do elevador do Maracanã se abriu