Neste último episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage para a série “Os Setentões”, o técnico Valdir Espinosa lembra, com carinho, da passagem que teve pelo Cerro Porteño, do Paraguai. Assim como no Grêmio e no Botafogo, ele conquistou um título importante, depois de um longo jejum do clube de nove anos sem o campeonato nacional. Espinosa diz que trabalhou o psicológico do grupo, para que confiassem na conquista e lembra que a torcida apoiou o projeto, batendo recordes na média de público, não superados até hoje. O técnico garante que, apesar da idade, aprende até hoje na profissão, defende a união entre as gerações de treinadores, critica o medo que é imposto ao jogador para que não perca a bola, garante que o futebol atual não é melhor nem pior que o antigo, mas sim, “mais fácil” e ressalta a necessidade de priorizar a habilidade para garantir a vitória.
Espinosa lembra com carinho da passagem pelo futebol paraguaio