A CPI do BNDES se reuniu nesta quarta-feira (29) para ouvir Antônio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma. Palocci conseguiu na Justiça uma decisão para que a reunião da CPI fosse secreta, sem a presença da imprensa.
O depoimento era aguardado com ansiedade porque Palocci é considerado pelos deputados como alguém que pode entregar informações importantes à CPI. Mas o ex-ministro se negou a fazer revelações e disse que vai falar com a comissão, mas não agora, como conta a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF).
“Ele se colocou à disposição, reconhecendo esse Parlamento, como ex-parlamentar, dizendo que está querendo colaborar, mas ele não poderia fazer algo que possa prejudicar o acordo que ele está homologando de delação premiada”.
O relator da CPI, deputado Altineu Cortes (PL-RJ), disse que o ex-ministro ainda deve depor à comissão e que uma nova data será marcada. “Ele demonstra a todo momento o desejo de falar”.
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A CPI do BNDES se reuniu nesta quarta-feira (29) para ouvir Antônio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma. Palocci conseguiu na Justiça uma decisão para que a reunião da CPI fosse secreta, sem a presença da imprensa.
O depoimento era aguardado com ansiedade porque Palocci é considerado pelos deputados como alguém que pode entregar informações importantes à CPI. Mas o ex-ministro se negou a fazer revelações e disse que vai falar com a comissão, mas não agora, como conta a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF).
“Ele se colocou à disposição, reconhecendo esse Parlamento, como ex-parlamentar, dizendo que está querendo colaborar, mas ele não poderia fazer algo que possa prejudicar o acordo que ele está homologando de delação premiada”.
O relator da CPI, deputado Altineu Cortes (PL-RJ), disse que o ex-ministro ainda deve depor à comissão e que uma nova data será marcada. “Ele demonstra a todo momento o desejo de falar”.
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