A morte de Gervásio Baptista deixa a área de fotografia da Agência Brasil de luto. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi o local em que Gervásio passou os últimos anos de sua carreira. Ele é conhecido por ter captado com suas lentes imagens icônicas que ganharam o mundo. Entre os profissionais que conviveram com ele, resta tristeza e saudade.
“Com ele, aprendi muito do que sei. Um grande pai. Um grande mestre”, disse o coordenador da fotografia da Agência Brasil, Marcello Casal Jr.
José Cruz, que é de uma família de quatro fotógrafos, acrescentou que todos os profissioinais de imagem de alguma forma foram alunos de Gervásio. “Um colega excelente. Conviver com ele representa aprendizado. Uma convivência para poucos. Foi um prazer imenso estar ao lado dele.”
Os técnicos Wladimir Teixeira e Cláudio Sodré, que conviveram por cerca de três décadas com Gervásio, afirmaram que ele deixará um legado para todos. “É uma referência. Isso é inegável. Foi o único fotógrafo brasileiro a ir para a Guerra do Vietnã”, disse Wladimir. “Ele sempre tinha uma boa história para cada situação”, completou Sodré.
O jornalista Aécio Amado, chefe de reportagem da Agência Brasil, lembrou com saudades do amigo. “Conheci o Gervásio pessoalmente quando estava na Presidência da República e ele foi homenageado no Palácio do Planalto. Um grande contador de histórias. Era a simpatia em pessoa. Não tinha como ficar ao lado dele sem prestar atenção no que ele dizia. Fará falta.”
Saiba mais
Edição: Renata Giraldi
A morte de Gervásio Baptista deixa a área de fotografia da Agência Brasil de luto. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi o local em que Gervásio passou os últimos anos de sua carreira. Ele é conhecido por ter captado com suas lentes imagens icônicas que ganharam o mundo. Entre os profissionais que conviveram com ele, resta tristeza e saudade.
“Com ele, aprendi muito do que sei. Um grande pai. Um grande mestre”, disse o coordenador da fotografia da Agência Brasil, Marcello Casal Jr.
José Cruz, que é de uma família de quatro fotógrafos, acrescentou que todos os profissioinais de imagem de alguma forma foram alunos de Gervásio. “Um colega excelente. Conviver com ele representa aprendizado. Uma convivência para poucos. Foi um prazer imenso estar ao lado dele.”
Os técnicos Wladimir Teixeira e Cláudio Sodré, que conviveram por cerca de três décadas com Gervásio, afirmaram que ele deixará um legado para todos. “É uma referência. Isso é inegável. Foi o único fotógrafo brasileiro a ir para a Guerra do Vietnã”, disse Wladimir. “Ele sempre tinha uma boa história para cada situação”, completou Sodré.
O jornalista Aécio Amado, chefe de reportagem da Agência Brasil, lembrou com saudades do amigo. “Conheci o Gervásio pessoalmente quando estava na Presidência da República e ele foi homenageado no Palácio do Planalto. Um grande contador de histórias. Era a simpatia em pessoa. Não tinha como ficar ao lado dele sem prestar atenção no que ele dizia. Fará falta.”
Saiba mais
Edição: Renata Giraldi