O abandono de pacientes idosos em hospitais após a alta hospitalar é uma realidade pouco conhecida por muitos brasileiros, mas nada incomum para os profissionais de saúde encarregados de procurar os familiares e perceber que telefones e endereços deixados nos cadastros são falsos. Por motivos de negligência ou falta de condições de cuidar da pessoa idosa, ela é deixada no hospital durante dias, semanas ou meses. O abandono vivenciado pelo idoso em hospitais, nas ruas ou instituições ocorre não só por falta de vínculos familiares, mas também por desproteção da comunidade e do estado.
O Estatuto do Idoso, legislação criada para assegurar os direitos das pessoas com mais de 60 anos, prevê que o abandono de idosos é crime e as implicações do abandono podem levar à responsabilização cível e criminal.
Até 2025,o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas, segundo dados da OMS. A população brasileira e mundial envelhece e é crescente a necessidade de cuidadores e programas de proteção ao idoso.
Convidados:
– Bianca Cobucci Rosière – Defensora Pública do Núcleo de Direitos Humanos-do Ofício de Proteção da Pessoa Idosa; coordenadora da Central Judicial do Idoso e membro do Conselho Nacional da Pessoa Idosa;
– Luciana Carneiro de Barros Leite – assistente social, com experiência em hospital público;
– (Por Skype) Augusto Cutrim Gomes – Promotoria de Defesa do Idoso do Maranhão;
– (Por telefone) Deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP) – Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
A repórter Verônica Honório faz entrevistas ao vivo no centro de Brasília.
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