Um em cada 3 alunos do Brasil estudam na modalidade a distância, de acordo com o último Censo da Educação Superior. Em 2017, o Ministério da Educação aumentou o acesso ao ensino superior ao flexibilizar os cursos a distância para todas as áreas, sem prever um tratamento diferenciado para a graduação na área de saúde. Para as entidades de saúde, a formação sem aulas presenciais representa um risco para a saúde pública.
Segundo uma pesquisa do Conselho Nacional de Saúde já existem 244 turmas em universidades de todo o país credenciadas nas áreas de Enfermagem, Farmácia, Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Biomedicina, Nutrição, Medicina Veterinária e Gestão Hospitalar, na modalidade a distância. A Câmara dos Deputados analisa em várias comissões permanentes, projetos de lei que tentam restringir os cursos a distância na área da saúde.
O Participação Popular debate esse tema importante para a sociedade brasileira.
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