Ação foi criada para entreter e elevar autoestima das reeducandas idosas, por meio de sessão de filme e bate-papo
No mês dedicado às mulheres, a Penitenciária Feminina de Tupi Paulista decidiu realizar uma ação especial: uma sessão de cinema criada para 20 idosas que cumprem pena na unidade prisional. Depois do filme, elas participaram de um bate-papo sobre empoderamento feminino na terceira idade.
Essa iniciativa faz parte do Projeto Idosas – O Tempo não Para – PFTUPI, que tem como foco a melhoria na qualidade de vida das mulheres da terceira idade presas, com ações que contemplem aspectos biopsicossociais e resgate da cidadania, ainda com foco na valorização social, desenvolvimento da qualidade cognitiva e concepções de envelhecimento.
“Momentos como este me trazem vida, paz. Ser lembrada dentro da prisão é algo que devolve minha dignidade e respeito”, afirmou com emoção e entusiasmo M.R. S., de 70 anos.
Sociedade
As participantes assistiram ao filme Moana – Um Mar de Aventuras. “O filme trouxe a discussão sobre a possibilidade da mulher, ainda que encarcerada, ser o que ela quiser, com capacidade individual de se reconstruir na sociedade, na família e em suas relações”, conclui a diretora da penitenciária, Adriana Alkmin Pereira Domingues.
Durante o bate-papo, as participantes também falaram sobre experiências pessoais, na maioria das vezes marcadas pelo machismo e preconceito.
Ação foi criada para entreter e elevar autoestima das reeducandas idosas, por meio de sessão de filme e bate-papo
No mês dedicado às mulheres, a Penitenciária Feminina de Tupi Paulista decidiu realizar uma ação especial: uma sessão de cinema criada para 20 idosas que cumprem pena na unidade prisional. Depois do filme, elas participaram de um bate-papo sobre empoderamento feminino na terceira idade.
Essa iniciativa faz parte do Projeto Idosas – O Tempo não Para – PFTUPI, que tem como foco a melhoria na qualidade de vida das mulheres da terceira idade presas, com ações que contemplem aspectos biopsicossociais e resgate da cidadania, ainda com foco na valorização social, desenvolvimento da qualidade cognitiva e concepções de envelhecimento.
“Momentos como este me trazem vida, paz. Ser lembrada dentro da prisão é algo que devolve minha dignidade e respeito”, afirmou com emoção e entusiasmo M.R. S., de 70 anos.
Sociedade
As participantes assistiram ao filme Moana – Um Mar de Aventuras. “O filme trouxe a discussão sobre a possibilidade da mulher, ainda que encarcerada, ser o que ela quiser, com capacidade individual de se reconstruir na sociedade, na família e em suas relações”, conclui a diretora da penitenciária, Adriana Alkmin Pereira Domingues.
Durante o bate-papo, as participantes também falaram sobre experiências pessoais, na maioria das vezes marcadas pelo machismo e preconceito.
