Após dois anos do massacre no penitenciária do Amazonas, o governo não consegue manter controle nos presídios. A pedido do governador Wilson Lima, o ministro da Justiça, Sérgio Moro prorrogou a permanência da Força Nacional no Estado. Uma rebelião no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) em janeiro de 2017, resultou na morte de 56 detentos. No Ceará, a Força Nacional também foi chamada para ajudara combater ataques de facções criminosas ordenadas de dentro das cadeias.
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