A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) iniciou, nesta sexta-feira (24/05), o projeto piloto de Planificação da Atenção à Saúde (PlanificaSUS), que visa a organização e a integração em rede da Atenção Primária com a Atenção Ambulatorial Especializada. O piloto do projeto no Amazonas será implementado na região Baixo Amazonas abrangendo Parintins (polo), Maués (subpolo), Nhamundá, Barreirinha e Boa Vista do Ramos.
O projeto é desenvolvido pelo Ministério da Saúde (MS), junto aos estados e municípios, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e execução do Hospital Israelita Albert Einstein (Hiae). Nesta sexta-feira, aconteceu a primeira reunião preparatória envolvendo todos os parceiros, no auditório da sede da Susam.
De acordo com o secretário da Susam, Rodrigo Tobias, além de ter seu sistema de saúde organizado e integrado, a região escolhida para iniciar o projeto receberá investimentos do estado. “Vamos inserir os investimentos na Lei Orçamentária Anual já para o próximo exercício. Para esse ano, dentro do projeto, estamos preparando a rede, junto com os parceiros”, destacou o secretário, durante a primeira reunião preparatória do projeto.
O secretário explicou que a primeira fase do projeto é a de diagnóstico e planejamento. “Estamos iniciando o PlanificaSUS que tem a intenção de fazer todo o planejamento das necessidades de saúde da população que usa as unidades básicas de saúde, as casinhas, os prontos-socorros e hospitais, dentro de uma lógica em que podemos planejar as nossas ações dadas essas necessidades de saúde da população”, disse Rodrigo Tobias.
Segundo o secretário, Parintins recebe pessoas de outros municípios e até mesmo do Estado do Pará, o que faz com que a rede de saúde fique sobrecarregada. “Parintins vai ser o nosso campo de experiência, de laboratório, de implementação. De tal forma, ganhando experiência, a gente tem condição de implantar nas outras regiões de saúde do estado”, afirmou.
O coordenador do PlanificaSUS e membro da equipe do Hiae, Márcio Paresque, explica que a metodologia utilizada no projeto prevê a qualificação e formação profissional daqueles que atuam no atendimento à população, além de intervenção in loco nas unidades municipais que participam do PlanificaSUS.
Após a primeira fase do projeto, que iniciou nesta sexta (24/05), serão realizadas mais seis etapas com ciclos de workshops, oficinas tutoriais e cursos curtos para profissionais dos serviços de atenção primária e especializada, da gestão, além dos serviços relacionados à linha de cuidado prioritária.
A assessora técnica do Conass, Maria José Evangelista, afirma que cada estado possui uma estratégia para a organização do fluxo de atendimento à população, o que gerou a necessidade de operacionalizar regiões específicas de cada um dos Estados para posterior implantação total por parte dos governos estaduais.
“A planificação é isso: organizar a atenção primária, organizar a especializada, fazer essa integração em uma região de saúde onde a população tenha o seu fluxo organizado e que o usuário não fique batalhando onde vai ser atendido, porque isso é de responsabilidade do serviço”, apontou.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) iniciou, nesta sexta-feira (24/05), o projeto piloto de Planificação da Atenção à Saúde (PlanificaSUS), que visa a organização e a integração em rede da Atenção Primária com a Atenção Ambulatorial Especializada. O piloto do projeto no Amazonas será implementado na região Baixo Amazonas abrangendo Parintins (polo), Maués (subpolo), Nhamundá, Barreirinha e Boa Vista do Ramos.
O projeto é desenvolvido pelo Ministério da Saúde (MS), junto aos estados e municípios, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e execução do Hospital Israelita Albert Einstein (Hiae). Nesta sexta-feira, aconteceu a primeira reunião preparatória envolvendo todos os parceiros, no auditório da sede da Susam.
De acordo com o secretário da Susam, Rodrigo Tobias, além de ter seu sistema de saúde organizado e integrado, a região escolhida para iniciar o projeto receberá investimentos do estado. “Vamos inserir os investimentos na Lei Orçamentária Anual já para o próximo exercício. Para esse ano, dentro do projeto, estamos preparando a rede, junto com os parceiros”, destacou o secretário, durante a primeira reunião preparatória do projeto.
O secretário explicou que a primeira fase do projeto é a de diagnóstico e planejamento. “Estamos iniciando o PlanificaSUS que tem a intenção de fazer todo o planejamento das necessidades de saúde da população que usa as unidades básicas de saúde, as casinhas, os prontos-socorros e hospitais, dentro de uma lógica em que podemos planejar as nossas ações dadas essas necessidades de saúde da população”, disse Rodrigo Tobias.
Segundo o secretário, Parintins recebe pessoas de outros municípios e até mesmo do Estado do Pará, o que faz com que a rede de saúde fique sobrecarregada. “Parintins vai ser o nosso campo de experiência, de laboratório, de implementação. De tal forma, ganhando experiência, a gente tem condição de implantar nas outras regiões de saúde do estado”, afirmou.
O coordenador do PlanificaSUS e membro da equipe do Hiae, Márcio Paresque, explica que a metodologia utilizada no projeto prevê a qualificação e formação profissional daqueles que atuam no atendimento à população, além de intervenção in loco nas unidades municipais que participam do PlanificaSUS.
Após a primeira fase do projeto, que iniciou nesta sexta (24/05), serão realizadas mais seis etapas com ciclos de workshops, oficinas tutoriais e cursos curtos para profissionais dos serviços de atenção primária e especializada, da gestão, além dos serviços relacionados à linha de cuidado prioritária.
A assessora técnica do Conass, Maria José Evangelista, afirma que cada estado possui uma estratégia para a organização do fluxo de atendimento à população, o que gerou a necessidade de operacionalizar regiões específicas de cada um dos Estados para posterior implantação total por parte dos governos estaduais.
“A planificação é isso: organizar a atenção primária, organizar a especializada, fazer essa integração em uma região de saúde onde a população tenha o seu fluxo organizado e que o usuário não fique batalhando onde vai ser atendido, porque isso é de responsabilidade do serviço”, apontou.