O delegado-geral da Polícia Civil do Amazonas, Lázaro Ramos, acompanhado do diretor e da diretora-adjunta do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), delegados Paulo Mavignier e Tamara Albano, respectivamente, além do coordenador do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera), delegado Juan Valério, falou na manhã desta quinta-feira (18/04), durante coletiva de imprensa realizada às 11h, no prédio da Delegacia Geral, sobre a apreensão de 1,2 tonelada de maconha do tipo skunk e de uma espingarda, durante ação policial deflagrada no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus.
Conforme o delegado-geral, com essa ação, a Polícia Civil do Estado contabiliza 3,5 toneladas de drogas apreendidas nos primeiros quatro meses deste ano, causando um prejuízo bastante expressivo às facções criminosas que atuam no Estado. Lázaro Ramos enfatizou que participaram dos trabalhos as equipes do Denarc, Delegacia Fluvial (Deflu) e Grupo Fera, a equipe de elite da instituição.
“Foram dois meses de investigações, fazendo uso de toda a tecnologia que nós dispomos, juntamente com a Secretaria-Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai), vinculada à Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Os métodos usados não podemos detalhar nesse tipo de caso”, declarou Ramos.
De acordo com o delegado Paulo Mavignier, a mercadoria ilícita foi encontrada na madrugada desta quinta-feira (18/04), por volta das 2h30, em uma lancha escondida nas proximidades da Praia da Lua, no bairro Tarumã, zona oeste da capital. Além de pouco mais de uma tonelada de maconha do tipo skunk, uma espingarda foi apreendida ao longo dos trabalhos. As equipes policiais montaram campana no local após o recebimento de delações sobre movimentações suspeitas no lugar.
“Ontem (17/04), recebemos a informação de que a substância ilícita seria guardada em um lugar perto à Praia da Lua. O entorpecente veio em uma lancha maior e foi depositado no fundo de um igarapé, onde estavam mais duas lanchas e um bote, com ocupantes vigiando o carregamento. Equipes do Denarc, Grupo Fera e da Deflu fizeram a incursão no local e, felizmente, conseguimos encontrar a droga, avaliada em R$ 6 milhões”, declarou Mavignier.
O diretor do Denarc destacou que ao perceberem a aproximação dos policiais civis no lugar, os ocupantes das embarcações empreenderam fuga, entrando na mata e deixado para trás o carregamento da mercadoria ilícita. A droga, segundo Mavignier, veio do município de Maraã, distante 634 quilômetros em linha reta da capital, e tinha como destino final Manaus. “Provavelmente seria usada para abastecer bocas de fumo na capital e também distribuída para outros estados”, disse.
Juan Valério, coordenador do Grupo Fera, ressaltou que ao longo das investigações a equipe de elite da Polícia Civil do Estado ficou responsável em identificar possíveis rotas de fuga que poderiam ser adotadas pelos infratores, uma vez que os rios seguem muitos caminhos. “Como toda operação de risco, fomos acionados para ajudar na abordagem em situações fluviais, dando apoio operacional tanto pra realizar estratégia quanto para fechamento de qualquer tipo de rota de fuga, além de garantir a segurança dos policiais envolvidos. Felizmente a ação foi exitosa”, argumentou.
Disque-Denúncia – Para concluir, Paulo Mavignier ressaltou a importância de delações feitas pela população ao disque-denúncia do Denarc: (92) 99415-0129. “O apoio da sociedade, por meio de denúncias, tem contribuído significativamente com esses resultados alcançados. Também disponibilizamos o 181, o disque-denúncia da SSP-AM. Asseguramos o sigilo sobre a identidade dos informantes”, garantiu.
O delegado-geral da Polícia Civil do Amazonas, Lázaro Ramos, acompanhado do diretor e da diretora-adjunta do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), delegados Paulo Mavignier e Tamara Albano, respectivamente, além do coordenador do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera), delegado Juan Valério, falou na manhã desta quinta-feira (18/04), durante coletiva de imprensa realizada às 11h, no prédio da Delegacia Geral, sobre a apreensão de 1,2 tonelada de maconha do tipo skunk e de uma espingarda, durante ação policial deflagrada no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus.
Conforme o delegado-geral, com essa ação, a Polícia Civil do Estado contabiliza 3,5 toneladas de drogas apreendidas nos primeiros quatro meses deste ano, causando um prejuízo bastante expressivo às facções criminosas que atuam no Estado. Lázaro Ramos enfatizou que participaram dos trabalhos as equipes do Denarc, Delegacia Fluvial (Deflu) e Grupo Fera, a equipe de elite da instituição.
“Foram dois meses de investigações, fazendo uso de toda a tecnologia que nós dispomos, juntamente com a Secretaria-Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai), vinculada à Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Os métodos usados não podemos detalhar nesse tipo de caso”, declarou Ramos.
De acordo com o delegado Paulo Mavignier, a mercadoria ilícita foi encontrada na madrugada desta quinta-feira (18/04), por volta das 2h30, em uma lancha escondida nas proximidades da Praia da Lua, no bairro Tarumã, zona oeste da capital. Além de pouco mais de uma tonelada de maconha do tipo skunk, uma espingarda foi apreendida ao longo dos trabalhos. As equipes policiais montaram campana no local após o recebimento de delações sobre movimentações suspeitas no lugar.
“Ontem (17/04), recebemos a informação de que a substância ilícita seria guardada em um lugar perto à Praia da Lua. O entorpecente veio em uma lancha maior e foi depositado no fundo de um igarapé, onde estavam mais duas lanchas e um bote, com ocupantes vigiando o carregamento. Equipes do Denarc, Grupo Fera e da Deflu fizeram a incursão no local e, felizmente, conseguimos encontrar a droga, avaliada em R$ 6 milhões”, declarou Mavignier.
O diretor do Denarc destacou que ao perceberem a aproximação dos policiais civis no lugar, os ocupantes das embarcações empreenderam fuga, entrando na mata e deixado para trás o carregamento da mercadoria ilícita. A droga, segundo Mavignier, veio do município de Maraã, distante 634 quilômetros em linha reta da capital, e tinha como destino final Manaus. “Provavelmente seria usada para abastecer bocas de fumo na capital e também distribuída para outros estados”, disse.
Juan Valério, coordenador do Grupo Fera, ressaltou que ao longo das investigações a equipe de elite da Polícia Civil do Estado ficou responsável em identificar possíveis rotas de fuga que poderiam ser adotadas pelos infratores, uma vez que os rios seguem muitos caminhos. “Como toda operação de risco, fomos acionados para ajudar na abordagem em situações fluviais, dando apoio operacional tanto pra realizar estratégia quanto para fechamento de qualquer tipo de rota de fuga, além de garantir a segurança dos policiais envolvidos. Felizmente a ação foi exitosa”, argumentou.
Disque-Denúncia – Para concluir, Paulo Mavignier ressaltou a importância de delações feitas pela população ao disque-denúncia do Denarc: (92) 99415-0129. “O apoio da sociedade, por meio de denúncias, tem contribuído significativamente com esses resultados alcançados. Também disponibilizamos o 181, o disque-denúncia da SSP-AM. Asseguramos o sigilo sobre a identidade dos informantes”, garantiu.