Há 45 minutos
Por Agência Amazonas
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Comissão de Capacitação e Treinamento da instituição, retomou a programação de cursos voltados a policiais civis, com o objetivo de capacitar os servidores em níveis operacionais e para atender a sociedade de forma mais efetiva.
De acordo com o coordenador da Capacitação da PC-AM, investigador Fabiano Barroso, todos os cursos estão sendo reformulados, e novos estão sendo agregados, nesta atual gestão. Segundo ele, esse processo vai servir para que os policiais estejam habilitados para lidar com as situações do dia a dia. Além disso, vai abranger os servidores que atuam de maneira operacional e administrativa.
“Queremos capacitar os nossos policiais e treiná-los para termos mais eficiência nos trabalhos. Vamos ter cursos operacionais de tiro básico ao avançado, aulas de defesa e segurança pessoal, abordagem de pessoas e outros. Também vamos disponibilizar cursos cartorários, de procedimentos policiais, como técnicas de algemamento e condução de presos. Os cursos serão periódicos e de acordo com as demandas”, explicou Barroso.
A diretora do Campus II do Instituto Integrado de Ensino de Segurança Pública (Iesp), delegada Geórgia Cavalcanti, ressaltou que esse é um momento muito importante, devido ao tempo que os cursos ficaram suspensos por conta da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus.
“Chegou o momento do aluno policial retornar à Academia de Polícia Civil (Acadepol) para se qualificar e se aperfeiçoar para prestar um serviço de excelência na sociedade. Estamos aqui sempre dispostos a atendê-los”, destacou ela.
Conforme a investigadora de polícia, Lia Mônica Trindade, que está lotada no 11° Distrito Integrado de Polícia (DIP), e participa dos treinamentos, o momento está sendo bastante proveitoso, pois a parte prática é essencial para o cotidiano do policial.
“Espero continuar aproveitando e sei que teremos vários cursos daqui para a frente. Aprendemos aqui a ter uma atuação mais eficiente diante de situações adversas, é uma situação que pode ser real”, relatou Lia.
