A Polícia Civil do Amazonas, representada pelo delegado Danilo Bacarin, titular do 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP), falou na manhã desta quarta-feira (3/4), durante coletiva de imprensa realizada às 11h, no prédio da unidade policial, sobre o cumprimento do mandado de prisão preventiva em nome de Bruno Henrique Silva, 32, pela autoria de feminicídio que teve como vítima a companheira dele, Thainara Barbosa da Silva, que tinha 23 anos.
De acordo com a autoridade policial, o crime aconteceu na última segunda-feira (1°/4), por volta de 0h20, na casa onde o casal morava, no bairro Planalto, zona centro-oeste da capital. Na ocasião, Bruno desferiu aproximadamente 20 golpes de faca pelo corpo de Thainara, no momento em que eles jogavam videogame.
Conforme Bacarin, a filha do casal, uma criança de 3 anos, presenciou toda a ação e correu para chamar a avó materna, que mora perto do lugar onde ocorreu o crime. Bruno, em seguida, empreendeu fuga do local. A vítima ainda chegou a ser encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas foi a óbito instantes depois.
“Após tomarmos conhecimento da ocorrência, representei à Justiça o pedido de prisão em nome do infrator. Já havíamos iniciado as buscas por Bruno quando ele compareceu espontaneamente no prédio do 10º DIP, na noite de terça-feira (2/4), por volta das 20h30, acompanhado de uma advogada. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime. O homem alegou que ele e Thainara estavam fazendo uma maratona de um jogo de videogame desde a última sexta-feira (29/3) e, por isso, estavam sem dormir desde então. Bruno afirmou, ainda, que faz uso de calmante tarja preta e não se lembra do ato cometido”, explicou Bacarin.
O mandado de prisão preventiva por feminicídio em nome de Bruno foi expedido no dia 2 de abril deste ano, pelo juiz Eliezer Fernandes Júnior, no Plantão Criminal. Bruno foi indiciado por feminicídio. Ao término dos procedimentos cabíveis no 10° DIP, ele será levado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), onde irá ficar à disposição da Justiça.
A Polícia Civil do Amazonas, representada pelo delegado Danilo Bacarin, titular do 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP), falou na manhã desta quarta-feira (3/4), durante coletiva de imprensa realizada às 11h, no prédio da unidade policial, sobre o cumprimento do mandado de prisão preventiva em nome de Bruno Henrique Silva, 32, pela autoria de feminicídio que teve como vítima a companheira dele, Thainara Barbosa da Silva, que tinha 23 anos.
De acordo com a autoridade policial, o crime aconteceu na última segunda-feira (1°/4), por volta de 0h20, na casa onde o casal morava, no bairro Planalto, zona centro-oeste da capital. Na ocasião, Bruno desferiu aproximadamente 20 golpes de faca pelo corpo de Thainara, no momento em que eles jogavam videogame.
Conforme Bacarin, a filha do casal, uma criança de 3 anos, presenciou toda a ação e correu para chamar a avó materna, que mora perto do lugar onde ocorreu o crime. Bruno, em seguida, empreendeu fuga do local. A vítima ainda chegou a ser encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas foi a óbito instantes depois.
“Após tomarmos conhecimento da ocorrência, representei à Justiça o pedido de prisão em nome do infrator. Já havíamos iniciado as buscas por Bruno quando ele compareceu espontaneamente no prédio do 10º DIP, na noite de terça-feira (2/4), por volta das 20h30, acompanhado de uma advogada. Em depoimento, ele confessou a autoria do crime. O homem alegou que ele e Thainara estavam fazendo uma maratona de um jogo de videogame desde a última sexta-feira (29/3) e, por isso, estavam sem dormir desde então. Bruno afirmou, ainda, que faz uso de calmante tarja preta e não se lembra do ato cometido”, explicou Bacarin.
O mandado de prisão preventiva por feminicídio em nome de Bruno foi expedido no dia 2 de abril deste ano, pelo juiz Eliezer Fernandes Júnior, no Plantão Criminal. Bruno foi indiciado por feminicídio. Ao término dos procedimentos cabíveis no 10° DIP, ele será levado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), onde irá ficar à disposição da Justiça.