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Preços agropecuários registram alta de 0,71% em pesquisa do IEA

por marceloleite
14 de maio de 2019
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Produtos de origem animal e vegetal compõem levantamento sobre a 3ª semana de abril do Instituto de Economia Agrícola

Na terceira quadrissemana de abril, o índice que mede a variação dos preços recebidos pelos produtores paulistas (IqPR) subiu 0,71%. De acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), instituição de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, o reajuste comprova que os aumentos estão se desacelerando e caminham para a estabilização.

Dez produtos apresentaram altas de preços no período, com destaques para: tomate para mesa (25,14%), carne de frango (11,22%), ovos (4,51%) e carne suína (3,81%), ressaltam Eder Pinatti e Danton Leonel de Camargo Bini, pesquisadores do IEA.

Perdas e descartes em razão do calor e das chuvas entre fevereiro e março reduziram a oferta de tomate, o que gerou uma elevação de 25% nos preços médios recebidos pelos produtores na terceira semana de abril.

Carnes

No que se refere às carnes de frango e suína, os aumentos dos embarques para exportação diminuíram a oferta do produto no mercado interno, o que reajustou os preços recebidos pelos produtores.

A redução do consumo das carnes bovina, suína e de frango durante a quaresma colocou os ovos como um dos substitutos mais acessíveis para o período. Entre os produtos que mais reduziram os preços estão o feijão (29,24%), a batata (22,4%) e o café (2,93%).

“Às vésperas da 2ª safra do Centro-Sul e com baixos níveis de negociações, a cadeia do feijão segue apreensiva com as possibilidades de quedas maiores nos preços com o aumento dos volumes que entrarão no mercado no início de maio. Os preços da batata flutuam segundo as oscilações pluviométricas que permitem ou não a colheita do produto no campo”, diz Eder Pinatti.

“Tendo, nos últimos 30 dias, chovido menos que o fim do verão nas regiões produtoras paulistas, a oferta de batata atingiu níveis maiores nas últimas semanas. Já os preços do café apresentam oscilações baixistas que prejudicam a estabilidade dos produtores brasileiros”, ressalta o pesquisador Danton Bini.

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Produtos de origem animal e vegetal compõem levantamento sobre a 3ª semana de abril do Instituto de Economia Agrícola

Na terceira quadrissemana de abril, o índice que mede a variação dos preços recebidos pelos produtores paulistas (IqPR) subiu 0,71%. De acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), instituição de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, o reajuste comprova que os aumentos estão se desacelerando e caminham para a estabilização.

Dez produtos apresentaram altas de preços no período, com destaques para: tomate para mesa (25,14%), carne de frango (11,22%), ovos (4,51%) e carne suína (3,81%), ressaltam Eder Pinatti e Danton Leonel de Camargo Bini, pesquisadores do IEA.

Perdas e descartes em razão do calor e das chuvas entre fevereiro e março reduziram a oferta de tomate, o que gerou uma elevação de 25% nos preços médios recebidos pelos produtores na terceira semana de abril.

Carnes

No que se refere às carnes de frango e suína, os aumentos dos embarques para exportação diminuíram a oferta do produto no mercado interno, o que reajustou os preços recebidos pelos produtores.

A redução do consumo das carnes bovina, suína e de frango durante a quaresma colocou os ovos como um dos substitutos mais acessíveis para o período. Entre os produtos que mais reduziram os preços estão o feijão (29,24%), a batata (22,4%) e o café (2,93%).

“Às vésperas da 2ª safra do Centro-Sul e com baixos níveis de negociações, a cadeia do feijão segue apreensiva com as possibilidades de quedas maiores nos preços com o aumento dos volumes que entrarão no mercado no início de maio. Os preços da batata flutuam segundo as oscilações pluviométricas que permitem ou não a colheita do produto no campo”, diz Eder Pinatti.

“Tendo, nos últimos 30 dias, chovido menos que o fim do verão nas regiões produtoras paulistas, a oferta de batata atingiu níveis maiores nas últimas semanas. Já os preços do café apresentam oscilações baixistas que prejudicam a estabilidade dos produtores brasileiros”, ressalta o pesquisador Danton Bini.

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