A Previdência da Prefeitura de Manaus fechou o mês de junho registrando um novo recorde: a rentabilidade da carteira de investimentos superou a marca dos 10%, percentual alcançado com seis meses de antecedência, à medida que essa era a meta para ser atingida durante todo o ano de 2019. No período, também superou a marca de R$ 1 bilhão somente no Plano Previdenciário, sem a soma do Plano Financeiro e nem da taxa de administração. Atualmente, a carteira total de investimento da Previdência municipal é de R$ 1,064 bilhão.
A boa notícia foi uma das pautas da 12ª Reunião Ordinária do Comitê de Investimentos (Cominv) da Manaus Previdência, realizada na manhã desta quinta-feira, 11/7.
Para o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, essa é mais uma conquista da Previdência, que mostra a saúde financeira do órgão. “Nossos aposentados e pensionistas têm seus provimentos assegurados, porque a nossa Previdência demonstra cada vez mais o equilíbrio e controle da carteira de investimentos. Já fomos reconhecidos nacionalmente como a melhor Previdência do País. E agora fechamos mais um recorde. Me orgulho muito do trabalho que está sendo realizado na Manaus Previdência”, ressaltou o prefeito.
Segundo a diretora-presidente em exercício da Manaus Previdência, Lyvia Guimarães, o resultado comprova que a Superintendência de Investimentos junto com o Comitê de Investimentos vêm administrando com excelência a carteira previdenciária. “Hoje (quinta), consolidamos um resultado muito positivo, conforme demonstrado no relatório mensal de junho, atingindo a meta atuarial anual em seis meses, reflexo do trabalho desenvolvido com muita responsabilidade e competência de toda a equipe”, destacou.
O superintendente de Investimentos da Previdência e presidente do Cominv, Flávio Castro, destaca que o alcance de rentabilidade de 10% é muito significativo em se tratando de mercado financeiro, devido à existência de vários fatores que dificultam esse desempenho. Entre eles, a estagnação da taxa de juros básica da economia, a Selic, em 6,5% desde o início de 2018. “Então, para quem quer uma rentabilidade maior que o 6,5% da Selic, tem que buscar isso em ativos de risco. É o que fazemos desde o ano passado, mas sempre com muita análise e responsabilidade”, diz.
A partir desse entendimento, o Cominv, lembra Castro, mudou a sua postura e avançou nos critérios de análise de um fundo. Somente o desempenho no passado não credencia um fundo a receber os investimentos da Previdência. Também são levados em conta o momento atual e as perspectivas do mercado financeiro. “É um grande erro do investidor analisar um fundo em relação ao que ele rendeu no passado, porque rentabilidade passada não significa que vai render no futuro”, lembra.
Cumprida a meta de rentabilidade com muitos meses de antecedência, Castro diz que o objetivo, agora, é trabalhar para aumentar o percentual, sem perder a atenção às nuances do mercado, a fim de evitar qualquer surpresa negativa no desempenho da bolsa. “Afinal, a bolsa pode mudar a qualquer momento. Por isso, nos reunimos a cada 15 dias e até mais, se for necessário, para acompanharmos os humores do mercado”, diz.
Além do alcance da meta, a reunião do Cominv nesta quinta-feira debateu o cenário do mercado para julho e as projeções até dezembro. Também foram verificados os desempenhos dos fundos, a fim de avaliar a necessidade de relocação de recursos.
Presidida por Castro, a 12ª Reunião Ordinário do Cominv contou com a presença dos membros Suani Braga, Caio Andrade, Marcelo Magaldi, Fernando Krichanã, Carolinne Santos e Jânio Guimarães, além da diretora-presidente em exercício da Manaus Previdência e diretora de Administração e Finanças, Lyvia Guimarães.
Texto – Marcia Claudia Senna / Manaus Previdência
Foto – Jackeline Brazão / Manaus Previdência
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