sábado, junho 21, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Primeira-ministra britânica demite ministro da Defesa

por marceloleite
1 de maio de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
9
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, demitiu hoje (1º) o ministro da Defesa, Gavin Williamson. Ele foi investigado pela divulgação não autorizada de informações sobre uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. Williamson nega envolvimento no caso.

Numa carta endereçada a Williamson, May afirma que, diante do decorrer da investigação, não pode mais confiar no ministro. A premiê sugere que ele foi o responsável pelo vazamento à imprensa. Williamson nega qualquer envolvimento.

A investigação sobre o vazamento de informações foi aberta depois que jornais britânicos noticiaram que, em reunião secreta, o Conselho de Segurança Nacional – responsável por supervisionar as questões relacionadas com a Segurança Nacional, a coordenação de Inteligência e a estratégia de Defesa – havia concordado que a gigante chinesa Huawei participasse da instalação da rede 5G no Reino Unido.

Em 24 de abril, o jornal Daily Telegrapgh noticiou que o governo teria dado sinal verde, em reunião do conselho, para que a Huawei contribuísse para a instalação da rede 5G, apesar das advertências sobre as possíveis ameaças de segurança que isso poderia implicar. Segundo a reportagem, Williamson fazia parte do pequeno grupo de ministros cujos alertas sobre a companhia asiática foram desautorizados por May.

Risco de espionagem

Responsáveis pela segurança de vários países temem um potencial risco de espionagem com o uso de equipamento da Huawei nas redes de telecomunicações, devido à proximidade da empresa com Pequim. O governo britânico insiste que nenhuma posição foi tomada ainda sobre a gigante chinesa.

O vazamento ocorreu num momento que o governo enfrenta problemas por causa das turbulências nas negociações do Brexit, acordo de saída do Reino Unido da União Europeia. Vários ministros se posicionaram contra a premiê.

“A primeira-ministra agradece a todos os membros do Conselho de Segurança Nacional pela total cooperação e pela sinceridade durante a investigação e dá o assunto por encerrado”, disse o porta-voz de May.

Williamson chegou ao ministério em novembro de 2017, assumindo o cargo no lugar de Michael Fallon, que renunciou devido a um caso de assédio sexual a uma jornalista. Ele será substituído pela atual secretária de Cooperação Internacional, Penny Mordaunt. Ela se torna assim a primeira mulher a liderar a pasta de Defesa do Reino Unido.

* Com informações da Deutsche Welle, agência pública de notícias da Alemanha

Compartilhar:

PUBLICIDADE

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, demitiu hoje (1º) o ministro da Defesa, Gavin Williamson. Ele foi investigado pela divulgação não autorizada de informações sobre uma reunião do Conselho de Segurança Nacional. Williamson nega envolvimento no caso.

Numa carta endereçada a Williamson, May afirma que, diante do decorrer da investigação, não pode mais confiar no ministro. A premiê sugere que ele foi o responsável pelo vazamento à imprensa. Williamson nega qualquer envolvimento.

A investigação sobre o vazamento de informações foi aberta depois que jornais britânicos noticiaram que, em reunião secreta, o Conselho de Segurança Nacional – responsável por supervisionar as questões relacionadas com a Segurança Nacional, a coordenação de Inteligência e a estratégia de Defesa – havia concordado que a gigante chinesa Huawei participasse da instalação da rede 5G no Reino Unido.

Em 24 de abril, o jornal Daily Telegrapgh noticiou que o governo teria dado sinal verde, em reunião do conselho, para que a Huawei contribuísse para a instalação da rede 5G, apesar das advertências sobre as possíveis ameaças de segurança que isso poderia implicar. Segundo a reportagem, Williamson fazia parte do pequeno grupo de ministros cujos alertas sobre a companhia asiática foram desautorizados por May.

Risco de espionagem

Responsáveis pela segurança de vários países temem um potencial risco de espionagem com o uso de equipamento da Huawei nas redes de telecomunicações, devido à proximidade da empresa com Pequim. O governo britânico insiste que nenhuma posição foi tomada ainda sobre a gigante chinesa.

O vazamento ocorreu num momento que o governo enfrenta problemas por causa das turbulências nas negociações do Brexit, acordo de saída do Reino Unido da União Europeia. Vários ministros se posicionaram contra a premiê.

“A primeira-ministra agradece a todos os membros do Conselho de Segurança Nacional pela total cooperação e pela sinceridade durante a investigação e dá o assunto por encerrado”, disse o porta-voz de May.

Williamson chegou ao ministério em novembro de 2017, assumindo o cargo no lugar de Michael Fallon, que renunciou devido a um caso de assédio sexual a uma jornalista. Ele será substituído pela atual secretária de Cooperação Internacional, Penny Mordaunt. Ela se torna assim a primeira mulher a liderar a pasta de Defesa do Reino Unido.

* Com informações da Deutsche Welle, agência pública de notícias da Alemanha

Compartilhar:

marceloleite

marceloleite

Próxima notícia

Theresa May quer retirar Reino Unido da UE antes de 31 de outubro

Recommended

Operação Sucata na zona Leste retira seis carros abandonados das ruas

Operação Sucata na zona Leste retira seis carros abandonados das ruas

6 anos ago
A ORDEM É SEGURANÇA MÁXIMA! 👮‍♀️👮‍♀️

A ORDEM É SEGURANÇA MÁXIMA! 👮‍♀️👮‍♀️

8 anos ago

Popular News

    Connect with us

    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia

    Sem resultados
    Visualizar todos os resultados
    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia