Com a prática do esporte, a reincidência da doença é minimizada em virtude do aumento da resistência física
O projeto Remama, que leva a prática do remo às mulheres em tratamento contra o câncer de mama, tem ajudado as pacientes a resgatar a autoestima e a melhorar a qualidade de vida. O Remama foi criado em 2013, resultado da parceria com a Rede de Reabilitação Lucy Montoro e o Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp). Os exercícios são realizados na Raia Olímpica da USP, com apoio do Centro de Práticas Esportivas da USP (Cepeusp).
“Este projeto é uma iniciativa para promoção do exercício entre as paciente com o câncer de mama, visando aumentar a força muscular,a aptidão cardiorrespiratória, reduzir a fadiga e aumentar a autoestima delas”, explica Rodrigo Guimarães, fisiatra do Icesp. “Além disso, ajuda a reduzir os quadros dolorosos decorrentes da cirurgia”, complementa.
Foi o caso da educadora Rita Mendonça, participante do projeto. “Conforme a gente vai fazendo eu vou melhorando. Nunca mais senti a dor no dia a dia”, comemora.
O processo começa com exercícios em aparelhos de remada semelhantes aos que existem em academias. Já as pacientes que sabem nadar vão em seguida para barcos de treino, numa área separada da Raia Olímpica. Lá elas têm a chance de remar em barcos de quatro e oito lugares, além de canoas individuais.
“Dentro do barco a gente precisa remar juntas para que o barco se mova numa mesma direção e mesmo sentido”, conta a paciente e cozinheira Denise Reis. “É um bem que estamos fazendo para nós mesmas e é de graça, depende apenas da nossa vontade”, diz.
Com a prática do esporte, a reincidência da doença é minimizada em virtude do aumento da resistência física, que influencia na melhora do sistema imunológico para trabalhar no combate ao desenvolvimento de doenças.
O remo é um esporte aquático completo e proporciona ao praticante disciplinado condicionamento cardiopulmonar, fortalecimento muscular e controle de peso corporal. Braços, pernas e troncos são bastante requisitados para impulsionar e movimentar o barco.
Com a prática do esporte, a reincidência da doença é minimizada em virtude do aumento da resistência física
O projeto Remama, que leva a prática do remo às mulheres em tratamento contra o câncer de mama, tem ajudado as pacientes a resgatar a autoestima e a melhorar a qualidade de vida. O Remama foi criado em 2013, resultado da parceria com a Rede de Reabilitação Lucy Montoro e o Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp). Os exercícios são realizados na Raia Olímpica da USP, com apoio do Centro de Práticas Esportivas da USP (Cepeusp).
“Este projeto é uma iniciativa para promoção do exercício entre as paciente com o câncer de mama, visando aumentar a força muscular,a aptidão cardiorrespiratória, reduzir a fadiga e aumentar a autoestima delas”, explica Rodrigo Guimarães, fisiatra do Icesp. “Além disso, ajuda a reduzir os quadros dolorosos decorrentes da cirurgia”, complementa.
Foi o caso da educadora Rita Mendonça, participante do projeto. “Conforme a gente vai fazendo eu vou melhorando. Nunca mais senti a dor no dia a dia”, comemora.
O processo começa com exercícios em aparelhos de remada semelhantes aos que existem em academias. Já as pacientes que sabem nadar vão em seguida para barcos de treino, numa área separada da Raia Olímpica. Lá elas têm a chance de remar em barcos de quatro e oito lugares, além de canoas individuais.
“Dentro do barco a gente precisa remar juntas para que o barco se mova numa mesma direção e mesmo sentido”, conta a paciente e cozinheira Denise Reis. “É um bem que estamos fazendo para nós mesmas e é de graça, depende apenas da nossa vontade”, diz.
Com a prática do esporte, a reincidência da doença é minimizada em virtude do aumento da resistência física, que influencia na melhora do sistema imunológico para trabalhar no combate ao desenvolvimento de doenças.
O remo é um esporte aquático completo e proporciona ao praticante disciplinado condicionamento cardiopulmonar, fortalecimento muscular e controle de peso corporal. Braços, pernas e troncos são bastante requisitados para impulsionar e movimentar o barco.