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Projeto ‘Ver e tratar o colo uterino’, da Fcecon, é apresentado em congresso de secretários de saúde

por marceloleite
28 de maio de 2019
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O projeto “Ver e tratar o colo uterino”, uma iniciativa da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), foi apresentando pela médica da instituição, a ginecologista Mônica Bandeira, durante o segundo dia do Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Amazonas, que acontece em Presidente Figueiredo.

A ginecologista fez um alerta sobre a necessidade de prevenção da doença, que é 100% evitável. O câncer de colo uterino é o causado pelo Papilomavírus humano (HPV), adquirido por contato íntimo e/ou sexual.

A médica defende que seja retomada a vacinação contra o HPV nas escolas para que haja uma adesão mais robusta. Segundo ela, isso é imprescindível. A vacina é disponível em Unidades Básicas de Saúde. Meninas, de 9 a 14 anos, e meninos, de 11 a 14 anos, devem tomar duas doses da vacina para serem imunizados contra o vírus.

“A vacinação contra o HPV precisa voltar para as escolas no sistema de rodízio por distritos. Adolescente não vai se vacinar em posto de saúde”, afirmou.

O projeto “Ver e tratar o colo uterino” busca prevenir a doença, com a realização de conizações no interior do Amazonas. Atualmente, apenas a FCecon faz o procedimento, recebendo mulheres de todos os municípios.

O projeto quer evitar o deslocamento para Manaus das mulheres portadoras de lesões precursoras de câncer de colo uterino, detectadas no preventivo. Serão realizados mutirões permanentes nos municípios polos a cada seis meses, como em Itacoatiara, Borba, Manacapuru, Tabatinga, Parintins, Tefé e Coari. O projeto será coordenado pela equipe de médicos do serviço de Ginecologia da Fundação.

Interiorização da FCecon – O diretor-presidente da FCecon, mastologista Gérson Mourão, que esteve no congresso, falou sobre a necessidade de parcerias para dar andamento ao projeto.

“Vamos sair da FCecon para ir ao interior do Estado fazer esses procedimentos. Nós precisamos de parcerias. Isso é fundamental para termos sucesso no combate ao câncer de colo de útero”, afirmou.

Campanha – Para viabilizar o projeto, será promovida a campanha “Adote uma conização, evite um câncer de colo uterino” junto ao empresariado e à sociedade civil amazonense para a aquisição dos equipamentos que serão utilizados nas conizações, durante os mutirões. Cada kit itinerante para fazer o procedimento custa aproximadamente R$ 70 mil.

Tempo – O câncer de colo uterino demora de dez a 15 anos para se estabelecer no corpo de uma mulher, por isso, diz Bandeira, as medidas de prevenção precisam ser efetivas para reduzir os casos no Amazonas.

Congresso – A palestra foi ministrada no congresso realizado pelo Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-AM), nesta terça-feira, em Presidente Figueiredo (a 117 quilômetros ao norte de Manaus).

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O projeto “Ver e tratar o colo uterino”, uma iniciativa da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), foi apresentando pela médica da instituição, a ginecologista Mônica Bandeira, durante o segundo dia do Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Amazonas, que acontece em Presidente Figueiredo.

A ginecologista fez um alerta sobre a necessidade de prevenção da doença, que é 100% evitável. O câncer de colo uterino é o causado pelo Papilomavírus humano (HPV), adquirido por contato íntimo e/ou sexual.

A médica defende que seja retomada a vacinação contra o HPV nas escolas para que haja uma adesão mais robusta. Segundo ela, isso é imprescindível. A vacina é disponível em Unidades Básicas de Saúde. Meninas, de 9 a 14 anos, e meninos, de 11 a 14 anos, devem tomar duas doses da vacina para serem imunizados contra o vírus.

“A vacinação contra o HPV precisa voltar para as escolas no sistema de rodízio por distritos. Adolescente não vai se vacinar em posto de saúde”, afirmou.

O projeto “Ver e tratar o colo uterino” busca prevenir a doença, com a realização de conizações no interior do Amazonas. Atualmente, apenas a FCecon faz o procedimento, recebendo mulheres de todos os municípios.

O projeto quer evitar o deslocamento para Manaus das mulheres portadoras de lesões precursoras de câncer de colo uterino, detectadas no preventivo. Serão realizados mutirões permanentes nos municípios polos a cada seis meses, como em Itacoatiara, Borba, Manacapuru, Tabatinga, Parintins, Tefé e Coari. O projeto será coordenado pela equipe de médicos do serviço de Ginecologia da Fundação.

Interiorização da FCecon – O diretor-presidente da FCecon, mastologista Gérson Mourão, que esteve no congresso, falou sobre a necessidade de parcerias para dar andamento ao projeto.

“Vamos sair da FCecon para ir ao interior do Estado fazer esses procedimentos. Nós precisamos de parcerias. Isso é fundamental para termos sucesso no combate ao câncer de colo de útero”, afirmou.

Campanha – Para viabilizar o projeto, será promovida a campanha “Adote uma conização, evite um câncer de colo uterino” junto ao empresariado e à sociedade civil amazonense para a aquisição dos equipamentos que serão utilizados nas conizações, durante os mutirões. Cada kit itinerante para fazer o procedimento custa aproximadamente R$ 70 mil.

Tempo – O câncer de colo uterino demora de dez a 15 anos para se estabelecer no corpo de uma mulher, por isso, diz Bandeira, as medidas de prevenção precisam ser efetivas para reduzir os casos no Amazonas.

Congresso – A palestra foi ministrada no congresso realizado pelo Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-AM), nesta terça-feira, em Presidente Figueiredo (a 117 quilômetros ao norte de Manaus).

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