Governo do Amazonas, por meio da Sejusc, oferece atendimento a mulheres vítimas de violência e acompanhamento de cumpridores da Lei Maria da Penha
Relacionamentos abusivos são caracterizados de diferentes formas e, muitas vezes, podem ser negligenciados pela vítima ou família. Com o objetivo de combater a violência contra mulheres no Estado, o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), orienta, recebe e encaminha mulheres vítimas de violência doméstica e oferece atendimento em programas de ressocialização aos cumpridores da Lei Maria da Penha.
Para identificar um relacionamento abusivo é preciso estar atento aos sinais expostos no dia a dia. De acordo com a psicóloga Fátima Soares, do Serviço de Atendimento, Responsabilização e Educação ao Agressor (Sare), entre os sinais de um relacionamento abusivo está o controle psicológico, imposição de comportamentos, o monitoramento de ações e de redes sociais, além de ameaças que podem resultar na violência física ou feminicídio.
“Em quase 70% dos casos de violência, o agressor apresenta comportamentos abusivos que podem ser despercebidos no dia a dia. Geralmente as agressões começam com palavrões, gritos, empurrões e também pressão por conta da dependência financeira ou psicológica. O agressor costuma cometer o abuso e pedir desculpas logo em seguida”, explica. “A violência se torna um ciclo onde as vítimas passam pelo abuso verbal, em seguida para o abuso físico e, nos piores casos, pode chegar até a morte”, alerta a psicóloga.
Acolhimento e apoio – Mulheres vítimas de violência podem procurar a rede de serviços da Sejusc. O órgão oferece, em suas unidades, atendimento social e psicológico, orientação jurídica, rodas de conversas sobre violência doméstica e familiar, além de abordagens informativas.
O Governo do Estado oferece ainda suporte por meio do Serviço de Apoio Emergencial a Mulher (Sapem), com orientação social, acompanhamento psicológico e jurídico, condução da vítima para exames no Instituto Médico Legal, além da busca de pertences e acolhimento provisório; e do Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher (Cream), que oferece atendimento social, psicológico, com encaminhamento para benefícios sociais.
A secretária da pasta, Caroline Braz, afirma que a nova política para mulheres adotada pela Sejusc atua na prevenção de casos de violência e incentivo à independência financeira.
“Nosso trabalho, além de acolher e mostrar que estamos do lado das vítimas nessas situações, mostrando principalmente que a culpa pelo abuso sofrido não é da vítima, é trabalhar com a prevenção dos casos. O primeiro passo para enfrentar a violência doméstica é incentivar a independência financeira”, explica. “Desde o início desta gestão estamos articulando ações que ofereçam o empoderamento feminino e a inserção de mulheres no mercado de trabalho”.
A Sejusc também realiza o acompanhamento psicossocial de cumpridores da Lei Maria da Penha. Durante o programa, os cumpridores da medida participam de rodas de conversa com a presença de psicólogos, que realizam atividades em grupo a cada 15 dias e, durante as dinâmicas, captam informações relevantes para o tratamento.
Como denunciar – Entre os canais disponíveis para denúncias estão o disque 190, 180 e 181, da Central de Atendimento à Mulher, além de qualquer posto policial e da Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher; a Sejusc dispõe do Serviço de Apoio Emergencial a Mulher para orientar a população.
Governo do Amazonas, por meio da Sejusc, oferece atendimento a mulheres vítimas de violência e acompanhamento de cumpridores da Lei Maria da Penha
Relacionamentos abusivos são caracterizados de diferentes formas e, muitas vezes, podem ser negligenciados pela vítima ou família. Com o objetivo de combater a violência contra mulheres no Estado, o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), orienta, recebe e encaminha mulheres vítimas de violência doméstica e oferece atendimento em programas de ressocialização aos cumpridores da Lei Maria da Penha.
Para identificar um relacionamento abusivo é preciso estar atento aos sinais expostos no dia a dia. De acordo com a psicóloga Fátima Soares, do Serviço de Atendimento, Responsabilização e Educação ao Agressor (Sare), entre os sinais de um relacionamento abusivo está o controle psicológico, imposição de comportamentos, o monitoramento de ações e de redes sociais, além de ameaças que podem resultar na violência física ou feminicídio.
“Em quase 70% dos casos de violência, o agressor apresenta comportamentos abusivos que podem ser despercebidos no dia a dia. Geralmente as agressões começam com palavrões, gritos, empurrões e também pressão por conta da dependência financeira ou psicológica. O agressor costuma cometer o abuso e pedir desculpas logo em seguida”, explica. “A violência se torna um ciclo onde as vítimas passam pelo abuso verbal, em seguida para o abuso físico e, nos piores casos, pode chegar até a morte”, alerta a psicóloga.
Acolhimento e apoio – Mulheres vítimas de violência podem procurar a rede de serviços da Sejusc. O órgão oferece, em suas unidades, atendimento social e psicológico, orientação jurídica, rodas de conversas sobre violência doméstica e familiar, além de abordagens informativas.
O Governo do Estado oferece ainda suporte por meio do Serviço de Apoio Emergencial a Mulher (Sapem), com orientação social, acompanhamento psicológico e jurídico, condução da vítima para exames no Instituto Médico Legal, além da busca de pertences e acolhimento provisório; e do Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher (Cream), que oferece atendimento social, psicológico, com encaminhamento para benefícios sociais.
A secretária da pasta, Caroline Braz, afirma que a nova política para mulheres adotada pela Sejusc atua na prevenção de casos de violência e incentivo à independência financeira.
“Nosso trabalho, além de acolher e mostrar que estamos do lado das vítimas nessas situações, mostrando principalmente que a culpa pelo abuso sofrido não é da vítima, é trabalhar com a prevenção dos casos. O primeiro passo para enfrentar a violência doméstica é incentivar a independência financeira”, explica. “Desde o início desta gestão estamos articulando ações que ofereçam o empoderamento feminino e a inserção de mulheres no mercado de trabalho”.
A Sejusc também realiza o acompanhamento psicossocial de cumpridores da Lei Maria da Penha. Durante o programa, os cumpridores da medida participam de rodas de conversa com a presença de psicólogos, que realizam atividades em grupo a cada 15 dias e, durante as dinâmicas, captam informações relevantes para o tratamento.
Como denunciar – Entre os canais disponíveis para denúncias estão o disque 190, 180 e 181, da Central de Atendimento à Mulher, além de qualquer posto policial e da Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher; a Sejusc dispõe do Serviço de Apoio Emergencial a Mulher para orientar a população.