Servidores da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) participaram nesta semana, no Centro de Educação à Distância da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), de um curso de capacitação voltado para a implantação do Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (SisDepen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A implementação da ferramenta vai gerar uma economia de R$ 2 milhões ao Amazonas.
O SisDepen é uma ferramenta que mapeia o sistema penitenciário brasileiro. As informações coletadas nos estados são padronizadas e servirão para a formulação de políticas públicas, acompanhamento do cumprimento da pena da pessoa privada de liberdade, da prisão cautelar e da medida de segurança aplicadas aos custodiados do sistema penal do País.
O curso teve duração de três dias, com carga horária de 21 horas. Quatorze servidores da Seap receberam treinamento do instrutor do Depen, Cleto May. Além do Amazonas, mais seis estados já fazem uso do SisDepen (Acre, Bahia, Roraima, Rondônia, Tocantins e Paraíba).
O coordenador do Sistema Penitenciário (Cosipe) da Seap, major Renan Carvalho, afirma que o sistema de informações criado pelo Governo Federal permitirá a interligação de dados relacionados às questões prisionais. “Esse mecanismo vai ser utilizado para cadastro de presos, movimentação dos internos, agendamento e outros. Isso ajudará no mapeamento da população carcerária a níveis estadual e federal”, comentou.
Economia – Com a implementação do SisDepen, a expectativa é que o Estado deixe de investir cerca de R$ 2 milhões na criação de um banco de dados próprio. “Ao invés de pagar para fazer um sistema do zero, o Governo Federal disponibilizar o SisDepen que é totalmente gratuito”, explicou Carvalho.
O SisDepen é uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que visa ao cumprimento da Lei 12.714, de 14 de setembro de 2012. É um sistema web de coletas de dados que será alimentado pelas secretarias de segurança e justiça estaduais, administrações penitenciárias dos estados e Judiciário.
Servidores da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) participaram nesta semana, no Centro de Educação à Distância da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), de um curso de capacitação voltado para a implantação do Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (SisDepen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A implementação da ferramenta vai gerar uma economia de R$ 2 milhões ao Amazonas.
O SisDepen é uma ferramenta que mapeia o sistema penitenciário brasileiro. As informações coletadas nos estados são padronizadas e servirão para a formulação de políticas públicas, acompanhamento do cumprimento da pena da pessoa privada de liberdade, da prisão cautelar e da medida de segurança aplicadas aos custodiados do sistema penal do País.
O curso teve duração de três dias, com carga horária de 21 horas. Quatorze servidores da Seap receberam treinamento do instrutor do Depen, Cleto May. Além do Amazonas, mais seis estados já fazem uso do SisDepen (Acre, Bahia, Roraima, Rondônia, Tocantins e Paraíba).
O coordenador do Sistema Penitenciário (Cosipe) da Seap, major Renan Carvalho, afirma que o sistema de informações criado pelo Governo Federal permitirá a interligação de dados relacionados às questões prisionais. “Esse mecanismo vai ser utilizado para cadastro de presos, movimentação dos internos, agendamento e outros. Isso ajudará no mapeamento da população carcerária a níveis estadual e federal”, comentou.
Economia – Com a implementação do SisDepen, a expectativa é que o Estado deixe de investir cerca de R$ 2 milhões na criação de um banco de dados próprio. “Ao invés de pagar para fazer um sistema do zero, o Governo Federal disponibilizar o SisDepen que é totalmente gratuito”, explicou Carvalho.
O SisDepen é uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que visa ao cumprimento da Lei 12.714, de 14 de setembro de 2012. É um sistema web de coletas de dados que será alimentado pelas secretarias de segurança e justiça estaduais, administrações penitenciárias dos estados e Judiciário.