Um grupo de seis internas participou do curso de “Trançado em Fita” no Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), localizado no Km 8 da rodovia BR-174 (Manaus-Boa Vista). A oficina foi promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a empresa cogestora Umanizzare Gestão Prisional.
O curso faz parte do projeto “Mãos Livres”, de remição da pena por meio do trabalho, e teve uma carga horária de 80 horas. Sob a supervisão de uma instrutora, as internas aprenderem a confeccionar laços e a bordar camisas, toalhas e tiaras.
Para participar dos cursos, as internas são avaliadas por uma equipe multidisciplinar (composta por profissionais de Serviço Social e Psicologia), que analisa o perfil psicológico, comportamental e social para atestar se estão aptas para o serviço.
Enquanto aguarda liberação da Justiça, a interna Cristina (nome fictício) disse que está aproveitando para aprender atividades que nunca imaginava aprender. “Estou me sentindo muito valorizada. Eu não gostava, não dava valor. Já aprendi a fazer ovo de Páscoa e a trabalhar com artesanato”, conta.
De acordo com a diretora do CDPF, tenente Socorro Souza, os projetos de ressocialização realizados na unidade ajudam a elevar a autoestima das participantes. “Elas começam a enxergar o mundo de outra forma, aprendem a realizar um ofício que pode ajudar no sustento de suas famílias”, analisa.
Remição por trabalho – A remição por meio do trabalho está prevista na Lei de Execução Penal (LEP), de nº 7.210/1984, garantindo um dia de pena a menos a cada três dias de trabalho.
Um grupo de seis internas participou do curso de “Trançado em Fita” no Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), localizado no Km 8 da rodovia BR-174 (Manaus-Boa Vista). A oficina foi promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a empresa cogestora Umanizzare Gestão Prisional.
O curso faz parte do projeto “Mãos Livres”, de remição da pena por meio do trabalho, e teve uma carga horária de 80 horas. Sob a supervisão de uma instrutora, as internas aprenderem a confeccionar laços e a bordar camisas, toalhas e tiaras.
Para participar dos cursos, as internas são avaliadas por uma equipe multidisciplinar (composta por profissionais de Serviço Social e Psicologia), que analisa o perfil psicológico, comportamental e social para atestar se estão aptas para o serviço.
Enquanto aguarda liberação da Justiça, a interna Cristina (nome fictício) disse que está aproveitando para aprender atividades que nunca imaginava aprender. “Estou me sentindo muito valorizada. Eu não gostava, não dava valor. Já aprendi a fazer ovo de Páscoa e a trabalhar com artesanato”, conta.
De acordo com a diretora do CDPF, tenente Socorro Souza, os projetos de ressocialização realizados na unidade ajudam a elevar a autoestima das participantes. “Elas começam a enxergar o mundo de outra forma, aprendem a realizar um ofício que pode ajudar no sustento de suas famílias”, analisa.
Remição por trabalho – A remição por meio do trabalho está prevista na Lei de Execução Penal (LEP), de nº 7.210/1984, garantindo um dia de pena a menos a cada três dias de trabalho.