Foram realizadas atividades sobre os direitos humanos referentes a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Na última quinta-feira (20), durante a 19ª Feira Cultural LGBT, o estande da Secretaria da Justiça promoveu mais de uma centena de atendimentos. O evento fez parte das ações do Orgulho LGBT, celebrado no mês de junho. A Secretaria ofereceu diversas atividades alusivas aos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
“A feira é de extrema importância. Aqui há a união do poder público e da sociedade civil com suas tendas, mostrando seus trabalhos”, afirmou o coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual, Marcelo Gallego. “Podemos mostrar para os visitantes que é possível conviver com o diferente de forma pacífica”, pontuou.
Viviane Barreto, professora e artista visual, de 55 anos, veio do Pará para aproveitar a programação cultural da cidade. “Essa é uma maneira de colocar o tema em pauta, naturalizar as opções de gênero. Eu acho poético e lúdico ver as pessoas de mãos dadas, sem medo de serem atacadas”, comemorou.
A Feira reuniu tendas comerciais com produtos dos mais variados segmentos, como moda, acessórios, livros, calçados, perfumes, artes plásticas, decoração, música, vídeo, artigos esotéricos, além de instruções sobre os direitos do público LGBT. “É um evento cultural, informativo, participativo e importante para que a população tenha acesso às leis, conheçam seus direitos e deveres e possam combater a intolerância”, afirmou.
Mauro Shira, trabalhou na área de Recursos Humanos durante anos e contou que durante boa parte de sua carreira não teve coragem de assumir a sua orientação sexual. “As empresas têm de fazer o movimento de acolhimento e as pessoas precisam se sentir seguras”, sugeriu. “A Feira traz visibilidade. Muitos, que não têm coragem de se assumir para os familiares e colegas de trabalho, chegam aqui e percebem que não estão sozinhos. Isso encoraja a ser quem é”, reforçou.
Foram realizadas atividades sobre os direitos humanos referentes a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Na última quinta-feira (20), durante a 19ª Feira Cultural LGBT, o estande da Secretaria da Justiça promoveu mais de uma centena de atendimentos. O evento fez parte das ações do Orgulho LGBT, celebrado no mês de junho. A Secretaria ofereceu diversas atividades alusivas aos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
“A feira é de extrema importância. Aqui há a união do poder público e da sociedade civil com suas tendas, mostrando seus trabalhos”, afirmou o coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual, Marcelo Gallego. “Podemos mostrar para os visitantes que é possível conviver com o diferente de forma pacífica”, pontuou.
Viviane Barreto, professora e artista visual, de 55 anos, veio do Pará para aproveitar a programação cultural da cidade. “Essa é uma maneira de colocar o tema em pauta, naturalizar as opções de gênero. Eu acho poético e lúdico ver as pessoas de mãos dadas, sem medo de serem atacadas”, comemorou.
A Feira reuniu tendas comerciais com produtos dos mais variados segmentos, como moda, acessórios, livros, calçados, perfumes, artes plásticas, decoração, música, vídeo, artigos esotéricos, além de instruções sobre os direitos do público LGBT. “É um evento cultural, informativo, participativo e importante para que a população tenha acesso às leis, conheçam seus direitos e deveres e possam combater a intolerância”, afirmou.
Mauro Shira, trabalhou na área de Recursos Humanos durante anos e contou que durante boa parte de sua carreira não teve coragem de assumir a sua orientação sexual. “As empresas têm de fazer o movimento de acolhimento e as pessoas precisam se sentir seguras”, sugeriu. “A Feira traz visibilidade. Muitos, que não têm coragem de se assumir para os familiares e colegas de trabalho, chegam aqui e percebem que não estão sozinhos. Isso encoraja a ser quem é”, reforçou.