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Secretaria da Justiça promove palestra para mediadores e conciliadores

por marceloleite
24 de abril de 2019
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Apresentação do instrutor Marcelo Gil abordou o código de ética da área e os princípios das duas práticas no âmbito judicial

Nesta terça-feira (23), a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado promoveu uma palestra sobre “Técnicas de mediação e leitura da linguagem corporal e fisiognomomia”, ministrada pelo instrutor Marcelo Gil.

O evento foi realizado no auditório do Espaço da Cidadania “André Franco Montoro”, localizado na sede da pasta, no centro da capital paulista. O encontro, destinado a mediadores e conciliadores do Centro de Integração da Cidadania (CIC) e à equipe da Ouvidoria da secretaria, buscou aperfeiçoar os participantes sobre as técnicas de mediação e conciliação.

O secretário da Justiça e Cidadania, Paulo Dimas Mascaretti, prestigiou o evento e destacou a importância das práticas como instrumento de pacificação social. “Essa é uma ação de cidadania. Quem procura a Justiça, muitas vezes, só precisa ser ouvido”, avalia.

“A pessoa que traz o seu problema tem a ansiedade de chegar ao espaço público e ser atendida com respeito e atenção. Esse cuidado é fundamental para quem lida com o público”, completa.

Conteúdo

Durante o encontro, Marcelo Gil abordou a diferença entre conciliação e mediação, o Código de Ética dos Conciliadores e Mediadores Judiciais e os princípios das duas práticas. O palestrante também ressaltou as regras que regem o procedimento da mediação e conciliação, além das responsabilidades dos profissionais sobre as sanções às quais estão sujeitos em caso de conduta inadequada.

“Em 2018, a Justiça paulista resolveu 190.829 casos por meio de acordos”, esclarece o palestrante Marcelo Gil, ao citar dados que exemplificam a relevância da mediação. Ao todo, mais de 130 mediadores e conciliadores acompanharam a apresentação sobre como aperfeiçoar as técnicas de mediação, principalmente as usadas para identificar mentira, medo ou mesmo ansiedade nas audiências, por meio da leitura da linguagem corporal e da fisiognomomia (estudo da fisionomia humana e expressões faciais).

Vale lembrar que Marcelo Gil é instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e conciliador e mediador judicial atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de mil sessões catalogadas.

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Apresentação do instrutor Marcelo Gil abordou o código de ética da área e os princípios das duas práticas no âmbito judicial

Nesta terça-feira (23), a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado promoveu uma palestra sobre “Técnicas de mediação e leitura da linguagem corporal e fisiognomomia”, ministrada pelo instrutor Marcelo Gil.

O evento foi realizado no auditório do Espaço da Cidadania “André Franco Montoro”, localizado na sede da pasta, no centro da capital paulista. O encontro, destinado a mediadores e conciliadores do Centro de Integração da Cidadania (CIC) e à equipe da Ouvidoria da secretaria, buscou aperfeiçoar os participantes sobre as técnicas de mediação e conciliação.

O secretário da Justiça e Cidadania, Paulo Dimas Mascaretti, prestigiou o evento e destacou a importância das práticas como instrumento de pacificação social. “Essa é uma ação de cidadania. Quem procura a Justiça, muitas vezes, só precisa ser ouvido”, avalia.

“A pessoa que traz o seu problema tem a ansiedade de chegar ao espaço público e ser atendida com respeito e atenção. Esse cuidado é fundamental para quem lida com o público”, completa.

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Durante o encontro, Marcelo Gil abordou a diferença entre conciliação e mediação, o Código de Ética dos Conciliadores e Mediadores Judiciais e os princípios das duas práticas. O palestrante também ressaltou as regras que regem o procedimento da mediação e conciliação, além das responsabilidades dos profissionais sobre as sanções às quais estão sujeitos em caso de conduta inadequada.

“Em 2018, a Justiça paulista resolveu 190.829 casos por meio de acordos”, esclarece o palestrante Marcelo Gil, ao citar dados que exemplificam a relevância da mediação. Ao todo, mais de 130 mediadores e conciliadores acompanharam a apresentação sobre como aperfeiçoar as técnicas de mediação, principalmente as usadas para identificar mentira, medo ou mesmo ansiedade nas audiências, por meio da leitura da linguagem corporal e da fisiognomomia (estudo da fisionomia humana e expressões faciais).

Vale lembrar que Marcelo Gil é instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e conciliador e mediador judicial atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de mil sessões catalogadas.

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