Estrangeiros recebem orientação sobre documentação, emissão de carteira de trabalho e encaminhamento para cursos profissionalizantes
Emigrar não é um processo fácil, ainda mais para aqueles que deixaram seus países de origem por conta de desastres naturais, perseguições religiosas ou conflitos armados. Pensando em simplificar e promover o acesso desses estrangeiros e refugiados a direitos e programas sociais, a Secretaria da Justiça criou o Centro de Integração da Cidadania do Imigrante, o CIC do Imigrante.
As unidades reúnem diferentes serviços que garantem direcionamento, segurança e, principalmente, a integração do imigrante na sociedade brasileira. Por lá é possível encontrar, por exemplo, orientação jurídica sobre direito migratório, direcionamento para serviços essenciais, cursos de português, elaboração de currículo, além de atendimentos no Procon, Defensoria Pública, Acessa SP e agendamento da carteira de trabalho. Este último depende da disponibilidade de datas no site do Ministério do Trabalho.
“É lá que sempre vou quando preciso de informações sobre documentação”, conta a congolesa, solicitante de refúgio, Guilhermina, que por ser solicitante refúgio pediu para não ter o sobrenome divulgado por questões de segurança.
Já sua amiga angolana, Solange Rebecca, usou os serviços do CIC em busca de qualificação profissional. “Foi lá que descobri dos cursos da Fundo Social de São Paulo. Depois disso, fiz meu curso de corte e costura na Água Branca”, lembra
Estrangeiros recebem orientação sobre documentação, emissão de carteira de trabalho e encaminhamento para cursos profissionalizantes
Emigrar não é um processo fácil, ainda mais para aqueles que deixaram seus países de origem por conta de desastres naturais, perseguições religiosas ou conflitos armados. Pensando em simplificar e promover o acesso desses estrangeiros e refugiados a direitos e programas sociais, a Secretaria da Justiça criou o Centro de Integração da Cidadania do Imigrante, o CIC do Imigrante.
As unidades reúnem diferentes serviços que garantem direcionamento, segurança e, principalmente, a integração do imigrante na sociedade brasileira. Por lá é possível encontrar, por exemplo, orientação jurídica sobre direito migratório, direcionamento para serviços essenciais, cursos de português, elaboração de currículo, além de atendimentos no Procon, Defensoria Pública, Acessa SP e agendamento da carteira de trabalho. Este último depende da disponibilidade de datas no site do Ministério do Trabalho.
“É lá que sempre vou quando preciso de informações sobre documentação”, conta a congolesa, solicitante de refúgio, Guilhermina, que por ser solicitante refúgio pediu para não ter o sobrenome divulgado por questões de segurança.
Já sua amiga angolana, Solange Rebecca, usou os serviços do CIC em busca de qualificação profissional. “Foi lá que descobri dos cursos da Fundo Social de São Paulo. Depois disso, fiz meu curso de corte e costura na Água Branca”, lembra
