Objetivo era detalhar contaminação diagnosticada do vazamento de combustível e avaliar eventuais riscos, após incêndio ocorrido em 2012
Os técnicos do Departamento de Áreas Contaminadas da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) participaram da 8ª campanha de monitoramento e amostragem de solo na Estação Antártica Comandante Ferraz, no continente Antártico entre janeiro e fevereiro deste ano.
Os trabalhos da agência ambiental paulista tiveram o objetivo de detalhar a contaminação diagnosticada em consequência do vazamento de combustível, bem como avaliar eventuais riscos à saúde das pessoas que desenvolvem atividades na área, após o incêndio ocorrido na estação em 2012.
Na oitava campanha, foram realizadas coletas dos sedimentos na área da antiga estação, além da amostragem de vapores orgânicos provenientes do solo no ar ambiente, no denominado Bloco Técnico, isto é, em um dos galpões da nova base brasileira que será utilizado para serviços de utilidade da nova estação, que deve ser inaugurada em 2020.
As amostragens foram encaminhadas para os laboratórios da Companhia em São Paulo, onde estão sendo analisadas para posteriores interpretação dos resultados, atualização dos dados e produção do novo relatório – a ser enviado ao Ministério do Meio Ambiente.
O Ministério do Meio Ambiente, responsável pelo Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) é o coordenador do Grupo de Avaliação Ambiental do PROANTAR. Conforme o Tratado da Antártica sobre Proteção do Meio Ambiente, a região é designada como “reserva natural, consagrada à paz e à ciência”. O Brasil é membro pleno do acordo internacional.
Balanço
Os trabalhos realizados pela Cetesb auxiliam no avanço das atividades do Ministério do Meio Ambiente na recuperação ambiental da área contaminada, por meio de diagnóstico completo das áreas impactadas. Foram desenvolvidos em colaboração, ainda, com a Marinha do Brasil e o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP).
Os técnicos da agência ambiental paulista concluíram que os ganhos deste trabalho foram positivos e trazem novas informações que deverão auxiliar na recuperação da área da antiga Estação Antártica Comandante Ferraz, bem como um enriquecimento técnico, profissional e pessoal aos participantes. O relatório está disponível neste link.
Objetivo era detalhar contaminação diagnosticada do vazamento de combustível e avaliar eventuais riscos, após incêndio ocorrido em 2012
Os técnicos do Departamento de Áreas Contaminadas da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) participaram da 8ª campanha de monitoramento e amostragem de solo na Estação Antártica Comandante Ferraz, no continente Antártico entre janeiro e fevereiro deste ano.
Os trabalhos da agência ambiental paulista tiveram o objetivo de detalhar a contaminação diagnosticada em consequência do vazamento de combustível, bem como avaliar eventuais riscos à saúde das pessoas que desenvolvem atividades na área, após o incêndio ocorrido na estação em 2012.
Na oitava campanha, foram realizadas coletas dos sedimentos na área da antiga estação, além da amostragem de vapores orgânicos provenientes do solo no ar ambiente, no denominado Bloco Técnico, isto é, em um dos galpões da nova base brasileira que será utilizado para serviços de utilidade da nova estação, que deve ser inaugurada em 2020.
As amostragens foram encaminhadas para os laboratórios da Companhia em São Paulo, onde estão sendo analisadas para posteriores interpretação dos resultados, atualização dos dados e produção do novo relatório – a ser enviado ao Ministério do Meio Ambiente.
O Ministério do Meio Ambiente, responsável pelo Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) é o coordenador do Grupo de Avaliação Ambiental do PROANTAR. Conforme o Tratado da Antártica sobre Proteção do Meio Ambiente, a região é designada como “reserva natural, consagrada à paz e à ciência”. O Brasil é membro pleno do acordo internacional.
Balanço
Os trabalhos realizados pela Cetesb auxiliam no avanço das atividades do Ministério do Meio Ambiente na recuperação ambiental da área contaminada, por meio de diagnóstico completo das áreas impactadas. Foram desenvolvidos em colaboração, ainda, com a Marinha do Brasil e o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP).
Os técnicos da agência ambiental paulista concluíram que os ganhos deste trabalho foram positivos e trazem novas informações que deverão auxiliar na recuperação da área da antiga Estação Antártica Comandante Ferraz, bem como um enriquecimento técnico, profissional e pessoal aos participantes. O relatório está disponível neste link.