Uma fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) em 300 hospitais e unidades básicas de saúde encontrou medicamentos vencidos em pelo menos 34 estabelecimentos, 11,45% do total. Os agentes do tribunal analisaram as condições dos estabelecimentos de saúde em 229 municípios do interior e litoral, além da capital.
Em pelo menos 128 dos locais fiscalizados (43,10%) foram encontrados medicamentos com prazo de validade inferior a 30 dias. A ação realizada em uma operação ontem (25), identificou ainda que em 11,67% dos estabelecimentos os médicos não estavam em seus postos de trabalho.
Outro item avaliado nas inspeções foi a existência de atendimento diferenciado para os casos suspeitos de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, que não havia em 20,33% nos locais que passaram pela fiscalização.
A satisfação dos usuários dos serviços também fez parte da vistoria. Para mais da metade dos entrevistados (52,5%), o atendimento foi classificado como bom; 26,4% classificaram como ótimo; para 15% os serviços têm nível regular e para 6,1% são ruins.
Entre os 300 estabelecimentos de saúde avaliados, 29 estão sob responsabilidade do governo estadual e 217 são administrados pelos municípios. O TCE fará agora relatórios detalhados e segmentados por região dos dados coletados durante as vistorias.
Edição: Fernando Fraga
Uma fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) em 300 hospitais e unidades básicas de saúde encontrou medicamentos vencidos em pelo menos 34 estabelecimentos, 11,45% do total. Os agentes do tribunal analisaram as condições dos estabelecimentos de saúde em 229 municípios do interior e litoral, além da capital.
Em pelo menos 128 dos locais fiscalizados (43,10%) foram encontrados medicamentos com prazo de validade inferior a 30 dias. A ação realizada em uma operação ontem (25), identificou ainda que em 11,67% dos estabelecimentos os médicos não estavam em seus postos de trabalho.
Outro item avaliado nas inspeções foi a existência de atendimento diferenciado para os casos suspeitos de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, que não havia em 20,33% nos locais que passaram pela fiscalização.
A satisfação dos usuários dos serviços também fez parte da vistoria. Para mais da metade dos entrevistados (52,5%), o atendimento foi classificado como bom; 26,4% classificaram como ótimo; para 15% os serviços têm nível regular e para 6,1% são ruins.
Entre os 300 estabelecimentos de saúde avaliados, 29 estão sob responsabilidade do governo estadual e 217 são administrados pelos municípios. O TCE fará agora relatórios detalhados e segmentados por região dos dados coletados durante as vistorias.
Edição: Fernando Fraga