Os tripulantes da Avianca informaram que suspenderam temporariamente a greve iniciada na última sexta-feira(17). A decisão, tomada em assembleia realizada ontem (19), vale até a realização de nova assembleia.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a greve dos tripulantes da companhia aérea, que passa por recuperação judicial, afetou as operações de decolagem de voos nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro).
Atualmente, a empresa possui apenas seis aeronaves em operação em todo o país. Os trabalhadores disseram que paralisaram as atividades porque estão com salários e benefícios atrasados.
Na assembleia, os tripulantes também decidiram que vão utilizar o manual geral de operações da empresa, que determina que os trabalhadores não podem realizar atividades como tripulantes se estiverem sob efeito de fadiga e estresse.
“Assim sendo, aqueles que se sentirem sob condições de estresse devido à falta dos pagamentos e ao risco iminente de serem demitidos — a companhia dispensou aproximadamente 900 tripulantes entre os dias 13 e 16 de maio — ou que não se encontrarem em condições emocionais adequadas para desempenharem suas funções em voos, por decisão individual, devem comunicar por e-mail o não comparecimento ao trabalho com base no manual”, disse o sindicato, em nota.
O sindicato informou que vai requerer audiências no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para explicar a situação dos tripulantes e o risco acarretado à segurança de voo e à continuidade das operações da empresa.
Saiba mais
Edição: Maria Claudia
Os tripulantes da Avianca informaram que suspenderam temporariamente a greve iniciada na última sexta-feira(17). A decisão, tomada em assembleia realizada ontem (19), vale até a realização de nova assembleia.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a greve dos tripulantes da companhia aérea, que passa por recuperação judicial, afetou as operações de decolagem de voos nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro).
Atualmente, a empresa possui apenas seis aeronaves em operação em todo o país. Os trabalhadores disseram que paralisaram as atividades porque estão com salários e benefícios atrasados.
Na assembleia, os tripulantes também decidiram que vão utilizar o manual geral de operações da empresa, que determina que os trabalhadores não podem realizar atividades como tripulantes se estiverem sob efeito de fadiga e estresse.
“Assim sendo, aqueles que se sentirem sob condições de estresse devido à falta dos pagamentos e ao risco iminente de serem demitidos — a companhia dispensou aproximadamente 900 tripulantes entre os dias 13 e 16 de maio — ou que não se encontrarem em condições emocionais adequadas para desempenharem suas funções em voos, por decisão individual, devem comunicar por e-mail o não comparecimento ao trabalho com base no manual”, disse o sindicato, em nota.
O sindicato informou que vai requerer audiências no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para explicar a situação dos tripulantes e o risco acarretado à segurança de voo e à continuidade das operações da empresa.
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Edição: Maria Claudia