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Unesp: Centro de Aquicultura desenvolve práticas sustentáveis

por marceloleite
9 de maio de 2019
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Criado em 1988, espaço tem a sustentabilidade como principal orientação nas pesquisas de professores e estudantes

Inovar na ciência de forma sustentável é o desafio imposto aos pesquisadores atualmente. Uma das unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que tem conseguido desenvolver formas mais sustentáveis de realizar as pesquisas é o Centro de Aquicultura da Unesp (Caunesp), em Jaboticabal.

No local, os produtos que seriam descartados viram matéria-prima para um fertilizante natural. Os pescados usados nas pesquisas no Caunesp ganharam um novo destino: a compostagem.

“O manejo inadequado é enterrar. Isso gera um contaminante ambiental porque produz chorume, um líquido em decomposição que se infiltra. A contaminação pode ser um problema para a própria criação”, afirma Rose Meire Vidotti, pesquisadora do Caunesp, à TV Unesp.

“Estamos formando recursos humanos nessa área, mestres e doutores, com o foco principal em fazer uma produção eficiente e que degrade cada vez menos o meio ambiente”, destaca Sérgio Batlouni, coordenador-executivo do Caunesp.

Integração

Um dos fundadores do Caunesp, o professor Wagner Valenti tem uma longa trajetória te trabalho com espécies de água doce. Desde os anos 2000, o docente se dedica aos sistemas integrados de produção. Nos viveiros, os camarões crescem em harmonia com outras espécies, em uma produção equilibrada e sustentável.

“Os sistemas integrados atendem os princípios da economia circular. Visamos ao aproveitamento de todos os resíduos. Tentamos aproveitar tudo que viraria poluição ou lixo”, explica.

Alunos de graduação e pós-graduação pesquisam diversos aspectos relacionados ao modelo integrado. O tema do mestrado de Ariel Franchini chama atenção para a possibilidade de cultivar hortaliças nos viveiros.

“Com o cultivo de três espécies, vimos que sobravam nutrientes, que iam para o fundo, ao sedimento. Uma forma de aproveitar o sedimento, em vez de jogar fora, seria a partir do plantio de hortaliças de inverno, pois parte da criação para nesse período”, salienta a mestranda da Unesp.

Ariel Franchini também explica que o plantio pode atuar no tratamento e limpeza dos tanques, deixando os viveiros prontos para receberem uma nova leva de peixes.

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Criado em 1988, espaço tem a sustentabilidade como principal orientação nas pesquisas de professores e estudantes

Inovar na ciência de forma sustentável é o desafio imposto aos pesquisadores atualmente. Uma das unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que tem conseguido desenvolver formas mais sustentáveis de realizar as pesquisas é o Centro de Aquicultura da Unesp (Caunesp), em Jaboticabal.

No local, os produtos que seriam descartados viram matéria-prima para um fertilizante natural. Os pescados usados nas pesquisas no Caunesp ganharam um novo destino: a compostagem.

“O manejo inadequado é enterrar. Isso gera um contaminante ambiental porque produz chorume, um líquido em decomposição que se infiltra. A contaminação pode ser um problema para a própria criação”, afirma Rose Meire Vidotti, pesquisadora do Caunesp, à TV Unesp.

“Estamos formando recursos humanos nessa área, mestres e doutores, com o foco principal em fazer uma produção eficiente e que degrade cada vez menos o meio ambiente”, destaca Sérgio Batlouni, coordenador-executivo do Caunesp.

Integração

Um dos fundadores do Caunesp, o professor Wagner Valenti tem uma longa trajetória te trabalho com espécies de água doce. Desde os anos 2000, o docente se dedica aos sistemas integrados de produção. Nos viveiros, os camarões crescem em harmonia com outras espécies, em uma produção equilibrada e sustentável.

“Os sistemas integrados atendem os princípios da economia circular. Visamos ao aproveitamento de todos os resíduos. Tentamos aproveitar tudo que viraria poluição ou lixo”, explica.

Alunos de graduação e pós-graduação pesquisam diversos aspectos relacionados ao modelo integrado. O tema do mestrado de Ariel Franchini chama atenção para a possibilidade de cultivar hortaliças nos viveiros.

“Com o cultivo de três espécies, vimos que sobravam nutrientes, que iam para o fundo, ao sedimento. Uma forma de aproveitar o sedimento, em vez de jogar fora, seria a partir do plantio de hortaliças de inverno, pois parte da criação para nesse período”, salienta a mestranda da Unesp.

Ariel Franchini também explica que o plantio pode atuar no tratamento e limpeza dos tanques, deixando os viveiros prontos para receberem uma nova leva de peixes.

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