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Uruguai: trabalhadores do setor de gás param e suspendem greve de fome

por marceloleite
29 de maio de 2019
no Sem categoria
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O Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Gás em Montevidéu anunciou uma paralisação de todos os funcionários da MontevideoGas, subsidiária da Petrobras, a partir do meio-dia de hoje (29). Durante o ato, eles anunciam o fim da greve de fome de dois trabalhadores, que durou 30 dias. O porta-voz do sindicato afirmou que a categoria iniciará greve geral, por tempo indeterminado.

O conflito entre os trabalhadores e a empresa se arrasta há meses. Em abril, a tensão aumentou após a Petrobras anunciar a intenção de sair do país e um plano de contingência que incluía demissões. Por outro lado, a situação se agravou após a invasão de trabalhadores à sede da empresa, o chamado controle operário, proibido pela Justiça uruguaia.

Desde então, os funcionários vêm se mobilizando, com trabalhadores em greve de fome e passeatas, na tentativa de garantir os empregos. Na semana passada, representantes do sindicato se reuniram com o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e pediram que os postos de trabalho fossem mantidos enquanto durar a saída da empresa do país.

Em documento divulgado ontem (8) à noite, a Petrobras diz que, após uma reunião com representantes do governo na sexta-feira passada (24), decidiu manter as sanções aplicadas a alguns trabalhadores que ocuparam a sede.

A empresa afirma que suas ações foram “moderadas” e que poderia, inclusive, ter demitido os funcionários que descumpriram os contratos de trabalho.

“A MontevideoGas logicamente tem direito a aplicar essas sanções diante do descumprimento das obrigações laborais que surgem do contrato de trabalho e da normativa vigente e desobediência a uma ordem judicial”, diz o documento.

A empresa informou que está disposta a dialogar e propôs um acordo nos seguintes termos: definição de medidas que gerem redução de custos equivalente a 19 postos de trabalho (até 31 de dezembro deste ano) e não demitir ou enviar ao seguro-desemprego trabalhadores enquanto durar a negociação, que poderia começar imediatamente e ir até 30 de junho, podendo ser prorrogada de comum acordo.

O governo prometeu enviar, ainda esta semana, uma nova proposta à Petrobras. Os trabalhadores do gás, no momento, afirmam que mantêm a intenção de realizar uma greve geral por tempo indeterminado, mas que aguardarão a resposta da Petrobras à proposta do governo para definir a data da paralisação.

Saiba mais

Edição: Graça Adjuto

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O Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Gás em Montevidéu anunciou uma paralisação de todos os funcionários da MontevideoGas, subsidiária da Petrobras, a partir do meio-dia de hoje (29). Durante o ato, eles anunciam o fim da greve de fome de dois trabalhadores, que durou 30 dias. O porta-voz do sindicato afirmou que a categoria iniciará greve geral, por tempo indeterminado.

O conflito entre os trabalhadores e a empresa se arrasta há meses. Em abril, a tensão aumentou após a Petrobras anunciar a intenção de sair do país e um plano de contingência que incluía demissões. Por outro lado, a situação se agravou após a invasão de trabalhadores à sede da empresa, o chamado controle operário, proibido pela Justiça uruguaia.

Desde então, os funcionários vêm se mobilizando, com trabalhadores em greve de fome e passeatas, na tentativa de garantir os empregos. Na semana passada, representantes do sindicato se reuniram com o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e pediram que os postos de trabalho fossem mantidos enquanto durar a saída da empresa do país.

Em documento divulgado ontem (8) à noite, a Petrobras diz que, após uma reunião com representantes do governo na sexta-feira passada (24), decidiu manter as sanções aplicadas a alguns trabalhadores que ocuparam a sede.

A empresa afirma que suas ações foram “moderadas” e que poderia, inclusive, ter demitido os funcionários que descumpriram os contratos de trabalho.

“A MontevideoGas logicamente tem direito a aplicar essas sanções diante do descumprimento das obrigações laborais que surgem do contrato de trabalho e da normativa vigente e desobediência a uma ordem judicial”, diz o documento.

A empresa informou que está disposta a dialogar e propôs um acordo nos seguintes termos: definição de medidas que gerem redução de custos equivalente a 19 postos de trabalho (até 31 de dezembro deste ano) e não demitir ou enviar ao seguro-desemprego trabalhadores enquanto durar a negociação, que poderia começar imediatamente e ir até 30 de junho, podendo ser prorrogada de comum acordo.

O governo prometeu enviar, ainda esta semana, uma nova proposta à Petrobras. Os trabalhadores do gás, no momento, afirmam que mantêm a intenção de realizar uma greve geral por tempo indeterminado, mas que aguardarão a resposta da Petrobras à proposta do governo para definir a data da paralisação.

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