Reitor da instituição participou de reuniões e assinou acordos de cooperação acadêmica, a convite da Fundação Coreana
A Universidade de São Paulo (USP) foi a única instituição da América do Sul convidada a participar de um programa promovido pela Fundação Coreana que incentiva a pesquisa e a cooperação acadêmica entre Brasil e Coreia.
A instituição foi representada pelo reitor, Vahan Agopyan, e pelo presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), Raul Machado Neto, que estiveram na capital do país, Seul, entre 18 e 28 de abril. O projeto integra as comemorações do 60º aniversário das relações diplomáticas entre as duas nações, celebrado em abril.
No período, os dirigentes da USP participaram de reuniões de trabalho e assinaram acordos com entidades importantes da Coreia, como a Universidade Nacional de Seul, a Academia de Estudos Coreanos, o Instituto Coreano Avançado de Ciência e a Universidade Sungkyunkwan (SKKU, na sigla em coreano).
Intercâmbios
Na SKKU, Vahan Agopyan foi recebido pelo reitor, Dong Ryeol Shin, para discutir a possibilidade de promoção de programas de duplo diploma. Há expectativa, ainda, da expansão de intercâmbios acadêmicos e projetos conjuntos de pesquisa.
“As ações vão ao encontro de nossa estratégia voltada para intensificar o relacionamento com a Ásia. Este é o momento para estreitarmos os laços acadêmicos entre a USP e a Coreia, discutirmos projetos em conjunto e fortalecermos o intercâmbio de alunos e pesquisadores”, destacou Vahan Agopyan ao Jornal da USP.
O reitor também representou a USP em eventos promovidos pela Fundação Coreana, pelo Conselho Coreano para a Educação Universitária e pela Rede de Competitividade das Universidades, que promoveu um encontro com reitores de 12 países, incluindo Brasil, Estados Unidos e Espanha.
“A oportunidade proporcionada pela Fundação Coreana, que já nos apoia na única Licenciatura de Coreano oferecida na América Latina, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, foi fundamental para o estabelecimento de uma nova fase de relações com as instituições”, considerou Raul Machado Neto.
Reitor da instituição participou de reuniões e assinou acordos de cooperação acadêmica, a convite da Fundação Coreana
A Universidade de São Paulo (USP) foi a única instituição da América do Sul convidada a participar de um programa promovido pela Fundação Coreana que incentiva a pesquisa e a cooperação acadêmica entre Brasil e Coreia.
A instituição foi representada pelo reitor, Vahan Agopyan, e pelo presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), Raul Machado Neto, que estiveram na capital do país, Seul, entre 18 e 28 de abril. O projeto integra as comemorações do 60º aniversário das relações diplomáticas entre as duas nações, celebrado em abril.
No período, os dirigentes da USP participaram de reuniões de trabalho e assinaram acordos com entidades importantes da Coreia, como a Universidade Nacional de Seul, a Academia de Estudos Coreanos, o Instituto Coreano Avançado de Ciência e a Universidade Sungkyunkwan (SKKU, na sigla em coreano).
Intercâmbios
Na SKKU, Vahan Agopyan foi recebido pelo reitor, Dong Ryeol Shin, para discutir a possibilidade de promoção de programas de duplo diploma. Há expectativa, ainda, da expansão de intercâmbios acadêmicos e projetos conjuntos de pesquisa.
“As ações vão ao encontro de nossa estratégia voltada para intensificar o relacionamento com a Ásia. Este é o momento para estreitarmos os laços acadêmicos entre a USP e a Coreia, discutirmos projetos em conjunto e fortalecermos o intercâmbio de alunos e pesquisadores”, destacou Vahan Agopyan ao Jornal da USP.
O reitor também representou a USP em eventos promovidos pela Fundação Coreana, pelo Conselho Coreano para a Educação Universitária e pela Rede de Competitividade das Universidades, que promoveu um encontro com reitores de 12 países, incluindo Brasil, Estados Unidos e Espanha.
“A oportunidade proporcionada pela Fundação Coreana, que já nos apoia na única Licenciatura de Coreano oferecida na América Latina, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, foi fundamental para o estabelecimento de uma nova fase de relações com as instituições”, considerou Raul Machado Neto.
