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Vélez não conseguiu organizar as coisas, diz Mourão

por marceloleite
8 de abril de 2019
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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que a substituição de Ricardo Vélez foi necessária porque ele não conseguiu organizar o Ministério da Educação (MEC). O presidente Jair Bolsonador dará posse ao economista Abraham Weintraub amanhã (9) à tarde, no comando do MEC.

“[Vélez] é uma pessoa bem-intencionada, com uma capacidade intelectual muito grande, mas acho que ele acabou não conseguindo organizar as coisas no ministério”, declarou o vice-presidente, em Washington, onde se reúne com o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.

Estados Unidos

Sobre a reunião com Pence, Mourão disse que “primeiramente, vamos efetivamente nos apresentar. Porque, com isso, abrimos um canal de diálogo. A partir do momento em que você conhece uma pessoa é muito mais fácil conversar sobre o assunto que você deseja”.

Segundo ele, temas tratados por Bolsonaro e o presidente Donald Trump podem voltar à pauta, hoje.

“Talvez conversemos algo sobre espaço, já que estamos com este acordo de salvaguardas tecnológicas na Base de Alcântara, o que é uma janela de oportunidades muito boa para o Brasil”, disse Mourão.

O vice-presidente se referiu ao acordo para que os Estados Unidos utilizem o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. O acordo ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em  Harvard durante o segundo dia da viagem oficial a Boston, EUA.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em Harvard durante o segundo dia da viagem oficial a Boston, nos Estados Unidos – Romério Cunha/VPR

Livros

Sobre a proposta do governo norte-americano de construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, Mourão lembrou que Bolsonaro já manifestou seu apoio à iniciativa. “Estou que nem um paraquedas com ele [Bolsonaro]. Estou com ele e não abro.”

Além do encontro com Pence, Mourão agendou reuniões com empresários, diplomatas e estudantes brasileiros que vivem nos Estados Unidos. Ontem (7), ele participou de uma conferência organizada por estudantes de Boston.

Passaram pelo mesmo evento, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, e o ministro Luís Roberto Barroso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, o presidente do BNDES, Joaquim Levy, entre outras autoridades.

No intervalo da agenda, o vice-presidente foi a uma livraria, onde adquiriu quatro livros. Um sobre o que classificou como “radicalismo que pode estar ocorrendo nos Estados Unidos”. Outro sobre a posição da Rússia em relação à Europa. Outros dois sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre a Guerra da Coréia.

Questionado sobre sua percepção do momento pelo qual passa o Brasil, Mourão voltou a mencionar a situação política na Venezuela. “O Brasil vive um momento muito feliz na América Latina. Estamos muito bem posicionados e vemos uma proximidade muito grande com todos os nossos vizinhos, com exceção da Venezuela – onde a solução tem que ser dada pelos próprios venezuelanos. O auxílio que a comunidade internacional está prestando é a pressão política e econômica sobre o regime do presidente Maduro”, concluiu.

Saiba mais

Edição: Carolina Pimentel e Luiza Damé

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que a substituição de Ricardo Vélez foi necessária porque ele não conseguiu organizar o Ministério da Educação (MEC). O presidente Jair Bolsonador dará posse ao economista Abraham Weintraub amanhã (9) à tarde, no comando do MEC.

“[Vélez] é uma pessoa bem-intencionada, com uma capacidade intelectual muito grande, mas acho que ele acabou não conseguindo organizar as coisas no ministério”, declarou o vice-presidente, em Washington, onde se reúne com o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.

Estados Unidos

Sobre a reunião com Pence, Mourão disse que “primeiramente, vamos efetivamente nos apresentar. Porque, com isso, abrimos um canal de diálogo. A partir do momento em que você conhece uma pessoa é muito mais fácil conversar sobre o assunto que você deseja”.

Segundo ele, temas tratados por Bolsonaro e o presidente Donald Trump podem voltar à pauta, hoje.

“Talvez conversemos algo sobre espaço, já que estamos com este acordo de salvaguardas tecnológicas na Base de Alcântara, o que é uma janela de oportunidades muito boa para o Brasil”, disse Mourão.

O vice-presidente se referiu ao acordo para que os Estados Unidos utilizem o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. O acordo ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em  Harvard durante o segundo dia da viagem oficial a Boston, EUA.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em Harvard durante o segundo dia da viagem oficial a Boston, nos Estados Unidos – Romério Cunha/VPR

Livros

Sobre a proposta do governo norte-americano de construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, Mourão lembrou que Bolsonaro já manifestou seu apoio à iniciativa. “Estou que nem um paraquedas com ele [Bolsonaro]. Estou com ele e não abro.”

Além do encontro com Pence, Mourão agendou reuniões com empresários, diplomatas e estudantes brasileiros que vivem nos Estados Unidos. Ontem (7), ele participou de uma conferência organizada por estudantes de Boston.

Passaram pelo mesmo evento, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, e o ministro Luís Roberto Barroso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, o presidente do BNDES, Joaquim Levy, entre outras autoridades.

No intervalo da agenda, o vice-presidente foi a uma livraria, onde adquiriu quatro livros. Um sobre o que classificou como “radicalismo que pode estar ocorrendo nos Estados Unidos”. Outro sobre a posição da Rússia em relação à Europa. Outros dois sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre a Guerra da Coréia.

Questionado sobre sua percepção do momento pelo qual passa o Brasil, Mourão voltou a mencionar a situação política na Venezuela. “O Brasil vive um momento muito feliz na América Latina. Estamos muito bem posicionados e vemos uma proximidade muito grande com todos os nossos vizinhos, com exceção da Venezuela – onde a solução tem que ser dada pelos próprios venezuelanos. O auxílio que a comunidade internacional está prestando é a pressão política e econômica sobre o regime do presidente Maduro”, concluiu.

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