Em seu segundo depoimento na CPI da Pandemia, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta terça-feira (8) a realização da Copa América no Brasil. O ministro negou a existência do gabinete paralelo no âmbito do governo. Ele defendeu o uso de máscaras como medida de proteção contra a covid-19, mas disse que não é “censor” do comportamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, que não as utiliza. O ministro assumiu, ainda, a decisão de não nomear a médica infectologista Luana Araújo para a Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19. E declarou que não há comprovação cientifica da eficácia do chamado “tratamento precoce” contra a covid-19.
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