Concorrência pública foi feita para garantir destinação correta e reciclagem de materiais dos equipamentos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou nesta quarta-feira (8) o leilão para o descarte de 83 mil urnas que foram utilizadas desde os anos 2006 e 2008 e que não serão mais usadas nas eleições. O montante corresponde a mais de 1.200 toneladas de material. A empresa vencedora do certame foi a NGB Recuperação e Comércio de Metais Eirelli, que ofereceu o lance final de R$ 0,91 por quilo de material a ser reciclado.
De acordo com o edital, a empresa vencedora do leilão terá de garantir uma destinação ambientalmente correta de todos os componentes, além de apresentar à Justiça Eleitoral contrapartidas ambientais. As urnas que serão descartadas têm capacidade de reaproveitamento mínimo de 95% de sua composição.
O representante da empresa vencedora, Jorge Hellú, informou que deve dar uma destinação ainda maior aos componentes descartáveis da urna eletrônica. “Com as máquinas que temos para moagem de plásticos e outros itens, e cumprindo a legislação, a empresa tem um compromisso de ultrapassar os 98% de reaproveitamento dos materiais que compõem a urna”, destacou.
Leilão e destinação
Concorrência pública foi feita para garantir destinação correta e reciclagem de materiais dos equipamentos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou nesta quarta-feira (8) o leilão para o descarte de 83 mil urnas que foram utilizadas desde os anos 2006 e 2008 e que não serão mais usadas nas eleições. O montante corresponde a mais de 1.200 toneladas de material. A empresa vencedora do certame foi a NGB Recuperação e Comércio de Metais Eirelli, que ofereceu o lance final de R$ 0,91 por quilo de material a ser reciclado.
De acordo com o edital, a empresa vencedora do leilão terá de garantir uma destinação ambientalmente correta de todos os componentes, além de apresentar à Justiça Eleitoral contrapartidas ambientais. As urnas que serão descartadas têm capacidade de reaproveitamento mínimo de 95% de sua composição.
O representante da empresa vencedora, Jorge Hellú, informou que deve dar uma destinação ainda maior aos componentes descartáveis da urna eletrônica. “Com as máquinas que temos para moagem de plásticos e outros itens, e cumprindo a legislação, a empresa tem um compromisso de ultrapassar os 98% de reaproveitamento dos materiais que compõem a urna”, destacou.
Leilão e destinação