Ação, que teve início no mês de fevereiro, acontece aos fins de semana e possui retorno positivo dos participantes
Receber uma feira de livros era um pedido antigo dos sentenciados que cumprem pena na Ala de Progressão Penitenciária (APP) do regime semiaberto do Centro de Detenção Provisória (CDP) Belém I. O desejo foi realizado. A unidade acaba de reunir livros, revistas e gibis de fácil leitura aos fins de semana.
A ação teve início em fevereiro e logo nos primeiros dias de ação foram registrados 89 empréstimos de títulos. Agora que todos têm acesso à leitura, o vai e vem de publicações tende a aumentar o número de leitores ativos na unidade.
“O contato direto com o livro é bastante gratificante já que dá a possibilidade de ler seu prefácio, saber mais sobre o autor e ver outras obras por ele publicadas”, afirmou o monitor M.C.
Conhecimentos
O também monitor C.R.B. comemora a iniciativa. “É na leitura que se adquire novos conhecimentos, que ajudam a ter uma escrita sem erros ortográfico”, afirmou. Ainda segundo C.R.B., todo esse trabalho só foi possível por conta do empenho do setor de educação da ala, da efetiva participação da coordenação da Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap) e do total aval do diretor da unidade, Wilton Marçal.
“É muito importante termos uma biblioteca na prisão, pois a leitura estimula a nossa mente e nos leva a viajar com estórias e histórias fascinantes”, declarou o sentenciado E.J.S.
Em paralelo à Feira de Livros, filmes previamente selecionados com conteúdos socioeducativos, pedagógicos, culturais, com vistas à ressocialização dos reeducandos, passaram a ser exibidos a cada 15 dias aos sábados e domingos, alternando a frequência com a feira.
Ação, que teve início no mês de fevereiro, acontece aos fins de semana e possui retorno positivo dos participantes
Receber uma feira de livros era um pedido antigo dos sentenciados que cumprem pena na Ala de Progressão Penitenciária (APP) do regime semiaberto do Centro de Detenção Provisória (CDP) Belém I. O desejo foi realizado. A unidade acaba de reunir livros, revistas e gibis de fácil leitura aos fins de semana.
A ação teve início em fevereiro e logo nos primeiros dias de ação foram registrados 89 empréstimos de títulos. Agora que todos têm acesso à leitura, o vai e vem de publicações tende a aumentar o número de leitores ativos na unidade.
“O contato direto com o livro é bastante gratificante já que dá a possibilidade de ler seu prefácio, saber mais sobre o autor e ver outras obras por ele publicadas”, afirmou o monitor M.C.
Conhecimentos
O também monitor C.R.B. comemora a iniciativa. “É na leitura que se adquire novos conhecimentos, que ajudam a ter uma escrita sem erros ortográfico”, afirmou. Ainda segundo C.R.B., todo esse trabalho só foi possível por conta do empenho do setor de educação da ala, da efetiva participação da coordenação da Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap) e do total aval do diretor da unidade, Wilton Marçal.
“É muito importante termos uma biblioteca na prisão, pois a leitura estimula a nossa mente e nos leva a viajar com estórias e histórias fascinantes”, declarou o sentenciado E.J.S.
Em paralelo à Feira de Livros, filmes previamente selecionados com conteúdos socioeducativos, pedagógicos, culturais, com vistas à ressocialização dos reeducandos, passaram a ser exibidos a cada 15 dias aos sábados e domingos, alternando a frequência com a feira.