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Ciclo de Cinema e Psicanálise debate filme ‘Infiltrado na Klan’

por marceloleite
10 de junho de 2019
no Sem categoria
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Ciclo de Cinema e Psicanálise debate filme ‘Infiltrado na Klan’
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Apresentação será nesta terça-feira (11) no Museu da Imagem e do Som, na capital paulista; entrada é gratuita

O Ciclo de Cinema e Psicanálise exibe na terça-feira (11) o filme “Infiltrado na Klan”, de Spike Lee. A sessão tem entrada gratuita e acontece no Auditório MIS (172 lugares). Após a exibição haverá um debate com o psicanalista convidado Leopold Nosek e do professor e colunista da Folha Thiago Amparo. A diretora de Cultura e Comunidade da Sociedade Brasileira Psicanálise de São Paulo, Luciana Saddi, mediará a conversa.

O filme Infiltrado na Klan remonta a época de grandes convulsões sociais e luta pelos direitos civis durante os anos de 1970. O personagem Ron Stallworth torna-se o primeiro detetive afro-americano no Departamento de Polícia de Colorado Springs. Mas sua chegada é recebida com ceticismo e hostilidade por parte da divisão. Destemido, Stallworth resolve fazer a diferença em sua comunidade e parte em uma perigosa missão: se infiltrar e expor a Ku Klux Klan.

Cinema e Psicanálise

A cada edição o ciclo traz um filme em longa-metragem (ficcional ou documental) seguido de debate com um jornalista e um psicanalista convidado. Em seguida, o público pode fazer perguntas, integrando novas perspectivas sobre a obra discutida. A temporada 2019 está dividida em cinco temas, exibindo dois filmes de cada, sendo eles: sexualidade, violência, poder, religião e infância.

O ciclo pretende discutir, à luz da psicanálise, algumas questões suscitadas por obras do cinema moderno e contemporâneo, e proporcionar também formas transdisciplinares de compreensão. O tema, que norteia os debates e a seleção dos filmes, surgiu a partir do ensaio O mal-estar na civilização (1929), escrito por Freud.

No texto, o psicanalista afirmava que o progresso civilizatório e tecnológico cobrava elevado preço do indivíduo. Exigia renunciar à agressividade e à sexualidade – como esforço necessário ao desenvolvimento civilizador. Por consequência, o homem se tornava refém do sentimento de culpa inconsciente e de constante mal-estar, ambos impeditivos da fruição da felicidade.

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Apresentação será nesta terça-feira (11) no Museu da Imagem e do Som, na capital paulista; entrada é gratuita

O Ciclo de Cinema e Psicanálise exibe na terça-feira (11) o filme “Infiltrado na Klan”, de Spike Lee. A sessão tem entrada gratuita e acontece no Auditório MIS (172 lugares). Após a exibição haverá um debate com o psicanalista convidado Leopold Nosek e do professor e colunista da Folha Thiago Amparo. A diretora de Cultura e Comunidade da Sociedade Brasileira Psicanálise de São Paulo, Luciana Saddi, mediará a conversa.

O filme Infiltrado na Klan remonta a época de grandes convulsões sociais e luta pelos direitos civis durante os anos de 1970. O personagem Ron Stallworth torna-se o primeiro detetive afro-americano no Departamento de Polícia de Colorado Springs. Mas sua chegada é recebida com ceticismo e hostilidade por parte da divisão. Destemido, Stallworth resolve fazer a diferença em sua comunidade e parte em uma perigosa missão: se infiltrar e expor a Ku Klux Klan.

Cinema e Psicanálise

A cada edição o ciclo traz um filme em longa-metragem (ficcional ou documental) seguido de debate com um jornalista e um psicanalista convidado. Em seguida, o público pode fazer perguntas, integrando novas perspectivas sobre a obra discutida. A temporada 2019 está dividida em cinco temas, exibindo dois filmes de cada, sendo eles: sexualidade, violência, poder, religião e infância.

O ciclo pretende discutir, à luz da psicanálise, algumas questões suscitadas por obras do cinema moderno e contemporâneo, e proporcionar também formas transdisciplinares de compreensão. O tema, que norteia os debates e a seleção dos filmes, surgiu a partir do ensaio O mal-estar na civilização (1929), escrito por Freud.

No texto, o psicanalista afirmava que o progresso civilizatório e tecnológico cobrava elevado preço do indivíduo. Exigia renunciar à agressividade e à sexualidade – como esforço necessário ao desenvolvimento civilizador. Por consequência, o homem se tornava refém do sentimento de culpa inconsciente e de constante mal-estar, ambos impeditivos da fruição da felicidade.

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