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Conheça o caminho do sangue doado depois da coleta nos postos

por marceloleite
17 de junho de 2019
no Sem categoria
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Conheça o caminho do sangue doado depois da coleta nos postos
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Uma única bolsa se transforma em quatro: uma de hemácias, uma de plaquetas, uma de plasma e outra de crioprecipitado

Doar sangue é uma ação que pode salvar muitas vidas. Os primeiros passos da coleta são bem conhecidos. O doador vai até um posto de coleta com os documentos, preenche um cadastro e realiza alguns exames. Caso atenda aos requisitos, doa o equivalente a uma bolsa de 450 ml.

Porém, o que muita gente não sabe são os caminhos percorridos até chegar a um paciente. Assim que o sangue é coletado, passa por um processo de separação de hemocomponentes. Uma única bolsa se transforma em quatro: uma de hemácias, uma de plaquetas, uma de plasma e outra de crioprecipitado. Isso permite que mais de uma pessoa seja beneficiada com apenas uma doação.

Em seguida, elas são armazenadas e passam por testes sorológicos e imuno-hematológicos para garantir a sua eficácia até a transfusão. Ali são realizados os exames de tipagens e a verificação de possíveis doenças. Se os resultados indicarem a inexistência de qualquer irregularidade, o sangue está pronto para ser encaminhado às instituições de saúde.

Fundação Pró-Sangue

No Estado, a Fundação Pró-Sangue é o principal centro de referência em medicina transfusional. A instituição é ligada à Secretaria de Estado Saúde e ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Mensalmente, são coletadas e processadas cerca de 12 mil bolsas de sangue para o abastecimento de, em média, 100 unidades da rede estadual de saúde. Isso equivale a 32% do sangue consumido em toda Região Metropolitana de São Paulo. A Fundação tem o desafio diário de manter os estoques de sangue sempre estáveis e a qualidade do tratamento até chegar aos hospitais.

Infelizmente, o número de doadores em todo o país ainda é muito baixo. Para o médico hemoterapeuta da Fundação Pró-Sangue André Albiero, “já que não temos como fabricar o sangue, é necessário conscientizar as pessoas sobre a importância da doação, pois o ato tem que ser voluntário e altruísta”.

Marcello Augusto começou a doar sangue há 20 anos, quando sua irmã foi diagnosticada com câncer e precisou de transfusão. Hoje, ele é presidente da ONG Domingo Solidário, que organiza grupos de voluntários para fazer a doação todo último domingo do mês. “Eu nunca mais parei. Já fiz mais de 50 doações. Eu acredito nesta causa e sempre que posso tento ajudar a repor os estoques”, finaliza.

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Uma única bolsa se transforma em quatro: uma de hemácias, uma de plaquetas, uma de plasma e outra de crioprecipitado

Doar sangue é uma ação que pode salvar muitas vidas. Os primeiros passos da coleta são bem conhecidos. O doador vai até um posto de coleta com os documentos, preenche um cadastro e realiza alguns exames. Caso atenda aos requisitos, doa o equivalente a uma bolsa de 450 ml.

Porém, o que muita gente não sabe são os caminhos percorridos até chegar a um paciente. Assim que o sangue é coletado, passa por um processo de separação de hemocomponentes. Uma única bolsa se transforma em quatro: uma de hemácias, uma de plaquetas, uma de plasma e outra de crioprecipitado. Isso permite que mais de uma pessoa seja beneficiada com apenas uma doação.

Em seguida, elas são armazenadas e passam por testes sorológicos e imuno-hematológicos para garantir a sua eficácia até a transfusão. Ali são realizados os exames de tipagens e a verificação de possíveis doenças. Se os resultados indicarem a inexistência de qualquer irregularidade, o sangue está pronto para ser encaminhado às instituições de saúde.

Fundação Pró-Sangue

No Estado, a Fundação Pró-Sangue é o principal centro de referência em medicina transfusional. A instituição é ligada à Secretaria de Estado Saúde e ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Mensalmente, são coletadas e processadas cerca de 12 mil bolsas de sangue para o abastecimento de, em média, 100 unidades da rede estadual de saúde. Isso equivale a 32% do sangue consumido em toda Região Metropolitana de São Paulo. A Fundação tem o desafio diário de manter os estoques de sangue sempre estáveis e a qualidade do tratamento até chegar aos hospitais.

Infelizmente, o número de doadores em todo o país ainda é muito baixo. Para o médico hemoterapeuta da Fundação Pró-Sangue André Albiero, “já que não temos como fabricar o sangue, é necessário conscientizar as pessoas sobre a importância da doação, pois o ato tem que ser voluntário e altruísta”.

Marcello Augusto começou a doar sangue há 20 anos, quando sua irmã foi diagnosticada com câncer e precisou de transfusão. Hoje, ele é presidente da ONG Domingo Solidário, que organiza grupos de voluntários para fazer a doação todo último domingo do mês. “Eu nunca mais parei. Já fiz mais de 50 doações. Eu acredito nesta causa e sempre que posso tento ajudar a repor os estoques”, finaliza.

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