Durante a 3ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração do Centro de Bionegócios da Amazônia (CACBA), ocorrida em formato híbrido no dia 18 de agosto, em Brasília, os conselheiros discutiram assuntos de grande relevância para a atividade da instituição, com destaque para a designação da diretoria provisória, que terá como meta construir o regimento interno, definir diretrizes legais e iniciar o planejamento estratégico do Centro.
Na oportunidade, o presidente do Conselho, o Secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (SEV/MDIC), Rodrigo Rollemberg, apresentou os nomes indicados a compor a diretoria provisória do CBA, responsável em dar andamento às demandas atuais do Centro. Com aprovação dos conselheiros, Elias Araújo e Carlos Henrique Souza, da Fuea, foram aprovados, respectivamente, como diretor-geral e diretor administrativo do CBA, enquanto Caio Perecin, do IPT-SP, foi definido como diretor de produção.
Ao se dirigir ao novo diretor-geral do Centro, Rodrigo Rollemberg agradeceu a parceria e o ambiente de diálogo até então apresentado pela Fuea desde o início desta relação de trabalho. “Este é um desafio conjunto e acho que todos temos uma expectativa muito grande em relação ao trabalho que o CBA pode desenvolver acerca do desenvolvimento da sociobioeconomia da região amazônica”, disse. O presidente do Conselho do CBA ainda destacou que “esta é uma oportunidade histórica para todos nós deixarmos um legado, dar uma contribuição efetiva para o desenvolvimento da Amazônia e do País”.
O novo diretor-geral do CBA, Elias Araújo, agradeceu a confiança dos conselheiros pela indicação de seu nome para dar início à primeira gestão do novo Centro de Bionegócios da Amazônia e afirmou que “o desafio de gerir o Centro é de todos. Vale lembrar que o CBA apenas está localizado na capital do Amazonas, mas ele é da Amazônia”. Araújo ainda comentou que há uma expectativa muito grande para a plena operacionalização das atividades do Centro e das possibilidades de realização dos primeiros aportes das empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) no CBA. “Desde a assinatura do Contrato de Gestão, temos recebido muito retorno quanto ao trabalho do novo CBA e temos a certeza de contar com a ajuda de todos”, pontuou.
Conselho consultivo
Após a reunião, ficou acordado que os conselheiros terão até o dia 15 de outubro para sugerir nomes técnicos, científicos, empresariais ou do ecossistema de inovação, por exemplo, para compor o conselho consultivo que, vinculado ao Conselho de Administração do CBA, será responsável por ajudar a pensar estrategicamente a instituição para os próximos anos.
Além disso, os membros do CACBA terão o mesmo prazo para indicar os nomes que constituirão a diretoria “definitiva” do Centro, que ficará à frente da instituição para realizar o trabalho que se espera para o novo CBA em termos de entregas para a sociedade, atração de investimentos e geração de negócios e produtos.