Geral
28 de Maio de 2021 às 15h15
Conselho Superior homenageia o mais antigo membro da carreira do MPF
Com quase 48 anos de dedicação à instituição, o subprocurador-geral da República Haroldo Ferraz da Nóbrega se aposenta em junho
Fotos: Antonio Augusto/Secom/MPF
“Não sabia que tinha tantas qualidades, não sabia que merecia tanto dos meus colegas”. Com essas palavras, o subprocurador-geral da República Haroldo Ferraz da Nóbrega, homenageado em razão de sua aposentadoria, começou seu discurso de despedida em sessão extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), na manhã desta sexta (28), na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. Ele brincou que, desde 2016, seus colegas organizavam seu “bota-fora”, ano em que completaria 70 anos. À época, discutia-se a aplicação da nova lei da aposentadoria compulsória aos 75 anos a membros do MPF.
A sessão desta manhã foi realizada em reverência ao mais antigo membro em exercício do MPF, Haroldo Ferraz da Nóbrega, único remanescente em atividade do 2º concurso público. Com quase 48 anos de dedicação à instituição, o membro se aposentará em junho. Ele ingressou na carreira em novembro de 1973.
Acompanharam a solenidade virtual presidida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, os integrantes do Conselho Superior, ex-procuradores-gerais da República, subprocuradores-gerais, membros de outras instituições jurídicas, familiares e servidores do MPF. Na sessão, vários convidados fizeram pronunciamentos em que destacaram as qualidades funcionais e pessoais do homenageado: dedicação ao trabalho, intelectualidade, cordialidade, empenho, companheirismo, boa memória, entre tantas outras.
Filha do subprocurador, a advogada da União Thaís da Nóbrega, falou em nome da família. Classificou o pai como um exemplo de servidor público, trabalhador incansável e estudioso do direito: “Meu maior incentivador profissional” e “companheiro de valiosas discussões jurídicas”.
O procurador-geral da República entregou a Medalha do Mérito do Ministério Público Brasileiro ao colega, em reconhecimento aos serviços prestados. O PGR contou a satisfação de lembrar o momento em que conheceu o membro veterano, em 1988, quando Haroldo era chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal. “Ao longo dos anos, acompanhei o trabalho de vossa excelência, que nunca faltou à instituição”, relembrou.
O PGR também lembrou momentos em que o subprocurador substituiu colegas em sustentações orais, nos tribunais superiores, de última hora, em razão de circunstâncias necessárias. E obtinha sucesso “por mais complexas que fossem as questões”. Aras ainda ressaltou o conhecimento jurídico e compaixão do par, que transmite o sentimento de justiça dos grandes cristãos.
Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria-Geral da República
(61) 3105-6409 / 3105-6400
pgr-imprensa@mpf.mp.br
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“Não sabia que tinha tantas qualidades, não sabia que merecia tanto dos meus colegas”. Com essas palavras, o subprocurador-geral da República Haroldo Ferraz da Nóbrega, homenageado em razão de sua aposentadoria, começou seu discurso de despedida em sessão extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), na manhã desta sexta (28), na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. Ele brincou que, desde 2016, seus colegas organizavam seu “bota-fora”, ano em que completaria 70 anos. À época, discutia-se a aplicação da nova lei da aposentadoria compulsória aos 75 anos a membros do MPF.
A sessão desta manhã foi realizada em reverência ao mais antigo membro em exercício do MPF, Haroldo Ferraz da Nóbrega, único remanescente em atividade do 2º concurso público. Com quase 48 anos de dedicação à instituição, o membro se aposentará em junho. Ele ingressou na carreira em novembro de 1973.
Acompanharam a solenidade virtual presidida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, os integrantes do Conselho Superior, ex-procuradores-gerais da República, subprocuradores-gerais, membros de outras instituições jurídicas, familiares e servidores do MPF. Na sessão, vários convidados fizeram pronunciamentos em que destacaram as qualidades funcionais e pessoais do homenageado: dedicação ao trabalho, intelectualidade, cordialidade, empenho, companheirismo, boa memória, entre tantas outras.
Filha do subprocurador, a advogada da União Thaís da Nóbrega, falou em nome da família. Classificou o pai como um exemplo de servidor público, trabalhador incansável e estudioso do direito: “Meu maior incentivador profissional” e “companheiro de valiosas discussões jurídicas”.
O procurador-geral da República entregou a Medalha do Mérito do Ministério Público Brasileiro ao colega, em reconhecimento aos serviços prestados. O PGR contou a satisfação de lembrar o momento em que conheceu o membro veterano, em 1988, quando Haroldo era chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal. “Ao longo dos anos, acompanhei o trabalho de vossa excelência, que nunca faltou à instituição”, relembrou.
O PGR também lembrou momentos em que o subprocurador substituiu colegas em sustentações orais, nos tribunais superiores, de última hora, em razão de circunstâncias necessárias. E obtinha sucesso “por mais complexas que fossem as questões”. Aras ainda ressaltou o conhecimento jurídico e compaixão do par, que transmite o sentimento de justiça dos grandes cristãos.
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