As seleções do Peru e da Bolívia não estão entre as principais da América do Sul, mas no quesito alegria, as duas torcidas não ficam atrás de nenhuma outra. No entorno do Estádio do Maracanã, horas antes da partida desta terça-feira (18), torcedores vestidos com as cores nacionais de ambos os países espalhavam otimismo e empolgação.
Em grupos animados, levando nas costas as bandeiras de seus países, bolivianos e peruanos demonstravam confraternização, deixando a rivalidade para dentro de campo, na partida que as duas seleções disputam a partir das 18h30, pelo grupo A da Copa América, o mesmo do Brasil, que à noite enfrenta a Venezuela, em Salvador.
Os peruanos demonstram um pouco mais de confiança em seu time, sem deixar de respeitar a equipe da Bolívia. “Vamos ganhar de 5 x 0”, disse Juan Carlos Catari, dando uma risada, para depois cair na realidade e diminuir o prognóstico: “2 x 0 já está bom”. Arquiteto e morador de São Paulo, ele fez questão de levar os pais para conhecerem o Maracanã.
Mais comedido, o peruano David Atoche, também demonstrou confiança em uma vitória de seu país hoje contra a Bolívia. “Eu acho que ganhamos. Jogamos bem a partida contra a Venezuela. Se melhorarmos o ataque, podemos ganhar a partida tranquilamente”, disse ele, que trabalha no mercado financeiro e veio da capital Lima com amigos para conhecer o Brasil.
Em menor número, mas não menos animados, os torcedores da Bolívia também demonstravam otimismo, embora reconheçam que sua seleção é uma das mais frágeis na competição.
“Somos uma equipe fraquinha, temos que aceitar isso. Não estamos passando pelo nosso melhor momento, mas a esperança é a última que morre e temos fé de que vamos fazer o melhor possível no campo. Viemos lá de cima para apoiar a nossa seleção, rumo à vitória”, disse o comerciante Claudio Garcia Meza, que veio junto com o filho Mateus, de 15 anos. Pela primeira vez no Brasil, o estudante estava confiante na vitória de seu país. “Eu penso que podemos ganhar. Vamos fazer uma grande partida contra o Peru, com um placar de 2 x 1”.
Edição: Fábio Massalli
As seleções do Peru e da Bolívia não estão entre as principais da América do Sul, mas no quesito alegria, as duas torcidas não ficam atrás de nenhuma outra. No entorno do Estádio do Maracanã, horas antes da partida desta terça-feira (18), torcedores vestidos com as cores nacionais de ambos os países espalhavam otimismo e empolgação.
Em grupos animados, levando nas costas as bandeiras de seus países, bolivianos e peruanos demonstravam confraternização, deixando a rivalidade para dentro de campo, na partida que as duas seleções disputam a partir das 18h30, pelo grupo A da Copa América, o mesmo do Brasil, que à noite enfrenta a Venezuela, em Salvador.
Os peruanos demonstram um pouco mais de confiança em seu time, sem deixar de respeitar a equipe da Bolívia. “Vamos ganhar de 5 x 0”, disse Juan Carlos Catari, dando uma risada, para depois cair na realidade e diminuir o prognóstico: “2 x 0 já está bom”. Arquiteto e morador de São Paulo, ele fez questão de levar os pais para conhecerem o Maracanã.
Mais comedido, o peruano David Atoche, também demonstrou confiança em uma vitória de seu país hoje contra a Bolívia. “Eu acho que ganhamos. Jogamos bem a partida contra a Venezuela. Se melhorarmos o ataque, podemos ganhar a partida tranquilamente”, disse ele, que trabalha no mercado financeiro e veio da capital Lima com amigos para conhecer o Brasil.
Em menor número, mas não menos animados, os torcedores da Bolívia também demonstravam otimismo, embora reconheçam que sua seleção é uma das mais frágeis na competição.
“Somos uma equipe fraquinha, temos que aceitar isso. Não estamos passando pelo nosso melhor momento, mas a esperança é a última que morre e temos fé de que vamos fazer o melhor possível no campo. Viemos lá de cima para apoiar a nossa seleção, rumo à vitória”, disse o comerciante Claudio Garcia Meza, que veio junto com o filho Mateus, de 15 anos. Pela primeira vez no Brasil, o estudante estava confiante na vitória de seu país. “Eu penso que podemos ganhar. Vamos fazer uma grande partida contra o Peru, com um placar de 2 x 1”.
Edição: Fábio Massalli