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Deflagrada operação que investiga desvio de recursos federais da educação em Petrolina

por marceloleite
13 de abril de 2021
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Combate à Corrupção

13 de Abril de 2021 às 10h53

Deflagrada operação que investiga desvio de recursos federais da educação em Petrolina

Operação Contrassenso apura supostas irregularidades relacionadas a contratações realizadas pela Secretaria de Educação do município

Imagem de placa de sinalização triangular amarela com bordas pretas, com o texto "Irregularidades"


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal (MPF) obteve decisão da Justiça Federal que determinou, nesta terça-feira (13), o cumprimento de 33 mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF) no âmbito de investigações de supostas irregularidades relacionadas a contratações realizadas pela Secretaria de Educação de Petrolina (PE). A Operação Contrassenso é acompanhada pela procuradora da República Ticiana Nogueira.

As investigações apontaram irregularidades no fornecimento de kit escolar, entre o final do ano de 2015 até 2020, com emprego de recursos federais oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A investigação é decorrente da análise do material apreendido na Operação Casa de Papel, deflagrada no ano passado. As medidas autorizadas pela Justiça Federal foram cumpridas pelo MPF, PF e Controladoria-Geral da União (CGU), em Petrolina, no Recife e no estado de Minas Gerais.

As apurações também indicaram pagamento de possível propina por meio de transferências bancárias em favor de terceiros, além de demonstrar frequente contato entre servidores públicos e os líderes do grupo econômico investigado, principalmente em atos referentes ao pagamento da prefeitura às empresas do grupo. A CGU realizou auditoria em parte das contratações, apontando evidências dos artifícios utilizados pelo grupo empresarial para burlar os processos licitatórios, em especial o uso de empresas de fachada criadas em nome de pessoas interpostas.

O MPF analisará as possíveis evidências colhidas durante a operação para dar sequência à investigação dos aspectos criminais referentes ao caso, empreendendo as medidas necessárias junto à PF e à Justiça Federal.

Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República em Pernambuco
(81) 2125-7348
prpe-ascom@mpf.mp.br
http://www.twitter.com/mpf_pe
http://www.facebook.com/MPFederal

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Combate à Corrupção

13 de Abril de 2021 às 10h53

Deflagrada operação que investiga desvio de recursos federais da educação em Petrolina

Operação Contrassenso apura supostas irregularidades relacionadas a contratações realizadas pela Secretaria de Educação do município

Imagem de placa de sinalização triangular amarela com bordas pretas, com o texto "Irregularidades"


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal (MPF) obteve decisão da Justiça Federal que determinou, nesta terça-feira (13), o cumprimento de 33 mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF) no âmbito de investigações de supostas irregularidades relacionadas a contratações realizadas pela Secretaria de Educação de Petrolina (PE). A Operação Contrassenso é acompanhada pela procuradora da República Ticiana Nogueira.

As investigações apontaram irregularidades no fornecimento de kit escolar, entre o final do ano de 2015 até 2020, com emprego de recursos federais oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A investigação é decorrente da análise do material apreendido na Operação Casa de Papel, deflagrada no ano passado. As medidas autorizadas pela Justiça Federal foram cumpridas pelo MPF, PF e Controladoria-Geral da União (CGU), em Petrolina, no Recife e no estado de Minas Gerais.

As apurações também indicaram pagamento de possível propina por meio de transferências bancárias em favor de terceiros, além de demonstrar frequente contato entre servidores públicos e os líderes do grupo econômico investigado, principalmente em atos referentes ao pagamento da prefeitura às empresas do grupo. A CGU realizou auditoria em parte das contratações, apontando evidências dos artifícios utilizados pelo grupo empresarial para burlar os processos licitatórios, em especial o uso de empresas de fachada criadas em nome de pessoas interpostas.

O MPF analisará as possíveis evidências colhidas durante a operação para dar sequência à investigação dos aspectos criminais referentes ao caso, empreendendo as medidas necessárias junto à PF e à Justiça Federal.

Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República em Pernambuco
(81) 2125-7348
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Assuntos: JustiçaMinistério Público Federal
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