“A Educação é transversal e precisa casar com o desenvolvimento sustentável”. Foi assim que o secretário de Estado de Educação, professor Luiz Castro, iniciou a apresentação da Casa Rural Familiar, uma experiência da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-AM) em Acari, no município de Carauari, no XXII Encontro de Lideranças das Associações das Unidades de Conservação do Programa Bolsa Floresta. O evento foi realizado nesta segunda-feira (27/05), na Fundação Amazônia Sustentável – FAS (Rua A, nº 351, Parque 10).
De acordo com o titular da Seduc-AM, a experiência da Casa Familiar Rural em Acari é diferenciada porque realiza, além das disciplinas curriculares, o ‘pôr a mão na massa’. “Ali, é ensinando como a Geografia e a História, por exemplo, podem servir para desenvolver a propriedade na prática, de forma sustentável e, assim, ajudar também a comunidade como um todo. Estamos começando este ano e sou um grande entusiasta da ideia”, assinalou Luiz Castro.
O projeto é realizado em conjunto com a FAS e, segundo Luiz Castro, precisa ser ampliado. Ele acredita que, para dar mais sentido à política de educação rural, é preciso que ocorra outras parcerias – não somente a com a Seduc-AM, mas também com os municípios.
“Em regra, temos ainda que avançar muito, porque a educação é transversal: acontece tanto dentro de sala de aula quanto na vida cotidiana. É o processo de construção do conhecimento, que não é só abstrato e, sim, prático, unindo o aprendizado nas disciplinas e nos itinerários informativos e a habilidade prática na vida real”, lembrou o secretário de Educação.
Mais atividades – Luiz Castro participou da mesa-redonda ‘Apresentação da estrutura atual das Secretarias de Educação, Produção Rural e Cultura’, durante a abertura do evento. No bate-papo, o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Néliton Marques, ressaltou que o Encontro de Lideranças é um espaço de troca de experiências, tanto boas quanto ruins.
O secretário de Estado de Meio Ambiente (Sema), Eduardo Taveira, ressaltou a vinda dos líderes até a sede da FAS como primordial para as melhorias necessárias. “Das políticas públicas, quem sabe realmente o que funciona são os líderes e esta é oportunidade para debater os problemas comuns ao cotidiano do interior, que afetam as comunidades. Precisamos melhorar e será a partir dos relatos advindos das Unidades de Conservação”.
Evento – Lideranças ribeirinhas do Amazonas, oriundas de diversas comunidades do Estado, se reúnem em Manaus, a partir desta segunda-feira (27), para participar do XXII Encontro de Lideranças do Programa Bolsa Floresta. O evento tem extensa programação que inclui debates, palestras, mesas redondas e capacitações. O encerramento é na sexta-feira (31).
O objetivo do encontro é avaliar e aprimorar a estratégia e a metodologia de implementação do Programa Bolsa Floresta (PBF), uma iniciativa desenvolvida pela FAS em 16 Unidades de Conservação (UC) e que recompensa e melhora a qualidade de vida de populações ribeirinhas que vivem em comunidades do Estado e que contribuem para a conservação da floresta. O PBF é mantido com recursos do Fundo Amazônia/BNDES, do Bradesco e da Coca-Cola e recebe apoio técnico do Governo do Amazonas.
Foto: Cleudilon Passarinho/Seduc-AM
“A Educação é transversal e precisa casar com o desenvolvimento sustentável”. Foi assim que o secretário de Estado de Educação, professor Luiz Castro, iniciou a apresentação da Casa Rural Familiar, uma experiência da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-AM) em Acari, no município de Carauari, no XXII Encontro de Lideranças das Associações das Unidades de Conservação do Programa Bolsa Floresta. O evento foi realizado nesta segunda-feira (27/05), na Fundação Amazônia Sustentável – FAS (Rua A, nº 351, Parque 10).
De acordo com o titular da Seduc-AM, a experiência da Casa Familiar Rural em Acari é diferenciada porque realiza, além das disciplinas curriculares, o ‘pôr a mão na massa’. “Ali, é ensinando como a Geografia e a História, por exemplo, podem servir para desenvolver a propriedade na prática, de forma sustentável e, assim, ajudar também a comunidade como um todo. Estamos começando este ano e sou um grande entusiasta da ideia”, assinalou Luiz Castro.
O projeto é realizado em conjunto com a FAS e, segundo Luiz Castro, precisa ser ampliado. Ele acredita que, para dar mais sentido à política de educação rural, é preciso que ocorra outras parcerias – não somente a com a Seduc-AM, mas também com os municípios.
“Em regra, temos ainda que avançar muito, porque a educação é transversal: acontece tanto dentro de sala de aula quanto na vida cotidiana. É o processo de construção do conhecimento, que não é só abstrato e, sim, prático, unindo o aprendizado nas disciplinas e nos itinerários informativos e a habilidade prática na vida real”, lembrou o secretário de Educação.
Mais atividades – Luiz Castro participou da mesa-redonda ‘Apresentação da estrutura atual das Secretarias de Educação, Produção Rural e Cultura’, durante a abertura do evento. No bate-papo, o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Néliton Marques, ressaltou que o Encontro de Lideranças é um espaço de troca de experiências, tanto boas quanto ruins.
O secretário de Estado de Meio Ambiente (Sema), Eduardo Taveira, ressaltou a vinda dos líderes até a sede da FAS como primordial para as melhorias necessárias. “Das políticas públicas, quem sabe realmente o que funciona são os líderes e esta é oportunidade para debater os problemas comuns ao cotidiano do interior, que afetam as comunidades. Precisamos melhorar e será a partir dos relatos advindos das Unidades de Conservação”.
Evento – Lideranças ribeirinhas do Amazonas, oriundas de diversas comunidades do Estado, se reúnem em Manaus, a partir desta segunda-feira (27), para participar do XXII Encontro de Lideranças do Programa Bolsa Floresta. O evento tem extensa programação que inclui debates, palestras, mesas redondas e capacitações. O encerramento é na sexta-feira (31).
O objetivo do encontro é avaliar e aprimorar a estratégia e a metodologia de implementação do Programa Bolsa Floresta (PBF), uma iniciativa desenvolvida pela FAS em 16 Unidades de Conservação (UC) e que recompensa e melhora a qualidade de vida de populações ribeirinhas que vivem em comunidades do Estado e que contribuem para a conservação da floresta. O PBF é mantido com recursos do Fundo Amazônia/BNDES, do Bradesco e da Coca-Cola e recebe apoio técnico do Governo do Amazonas.
Foto: Cleudilon Passarinho/Seduc-AM
