Por meio de um site e um minirrobô de projeto de ex-alunos, é possível auxiliar estudantes de cinco a dez anos
Nesta terça-feira (2), é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Para lembrar a data, o Centro Paula Souza divulgou o projeto de ex-alunos da Escola Técnica Estadual (Etec) de Campinas, criado com a proposta de colaborar com o desenvolvimento e apoio de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Chamado de Austin, o projeto transforma o celular em um robô e alia um jogo lúdico a uma ferramenta de comunicação. A iniciativa é voltada a psicólogos para o uso no atendimento ao público na faixa etária de cinco a dez anos.
“Aplicamos um questionário para entender que conhecimento os alunos têm do TEA e como o site Austin poderia ajudar a esclarecer as dúvidas”, explica Andrey Lima, estudante que idealizou o projeto juntamente com a amiga Caroline Rodrigues.
A criação deles rendeu um prêmio na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) deste ano, além da segunda colocação na edição de 2018 da Bentotec, Feira Científica e Tecnológica.
Como funciona
O Austin é formado por um site com informações sobre o TEA, que busca conscientizar o público sobre o autismo, como ele é identificado e quais características os indivíduos com o transtorno podem apresentar. Também tem um app com um jogo e um mecanismo que “conversa” com a criança, de modo a estimular sua interação e comunicação.
Conscientização e inclusão
O projeto Austin vai ao encontro da proposta de conscientizar o público sobre o tema e contribuir para inclusão da criança, incentivando sua interação, comunicação e desenvolvimento interpessoal.
A inclusão em sala de aula, no que se refere tanto ao conteúdo didático quanto ao relacionamento com os colegas, é algo fundamental para se obter a adaptação desejada. Para a assessora de Inclusão da Pessoa com Deficiência do Centro Paula Souza, Alessandra Costa, o conhecimento e a conversa a respeito do TEA são aliados indispensáveis na integração dos autistas em ambiente escolar.
“Cada aluno é diferente e tem necessidades, dificuldades e capacidades distintas. Por isso, nas Etecs e Fatecs, fazemos um trabalho de contato com o estudante, professores, familiares e psicólogos para entender o que o jovem precisa para se desenvolver e ter sucesso na sala de aula”, afirma.
Por meio de um site e um minirrobô de projeto de ex-alunos, é possível auxiliar estudantes de cinco a dez anos
Nesta terça-feira (2), é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Para lembrar a data, o Centro Paula Souza divulgou o projeto de ex-alunos da Escola Técnica Estadual (Etec) de Campinas, criado com a proposta de colaborar com o desenvolvimento e apoio de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Chamado de Austin, o projeto transforma o celular em um robô e alia um jogo lúdico a uma ferramenta de comunicação. A iniciativa é voltada a psicólogos para o uso no atendimento ao público na faixa etária de cinco a dez anos.
“Aplicamos um questionário para entender que conhecimento os alunos têm do TEA e como o site Austin poderia ajudar a esclarecer as dúvidas”, explica Andrey Lima, estudante que idealizou o projeto juntamente com a amiga Caroline Rodrigues.
A criação deles rendeu um prêmio na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) deste ano, além da segunda colocação na edição de 2018 da Bentotec, Feira Científica e Tecnológica.
Como funciona
O Austin é formado por um site com informações sobre o TEA, que busca conscientizar o público sobre o autismo, como ele é identificado e quais características os indivíduos com o transtorno podem apresentar. Também tem um app com um jogo e um mecanismo que “conversa” com a criança, de modo a estimular sua interação e comunicação.
Conscientização e inclusão
O projeto Austin vai ao encontro da proposta de conscientizar o público sobre o tema e contribuir para inclusão da criança, incentivando sua interação, comunicação e desenvolvimento interpessoal.
A inclusão em sala de aula, no que se refere tanto ao conteúdo didático quanto ao relacionamento com os colegas, é algo fundamental para se obter a adaptação desejada. Para a assessora de Inclusão da Pessoa com Deficiência do Centro Paula Souza, Alessandra Costa, o conhecimento e a conversa a respeito do TEA são aliados indispensáveis na integração dos autistas em ambiente escolar.
“Cada aluno é diferente e tem necessidades, dificuldades e capacidades distintas. Por isso, nas Etecs e Fatecs, fazemos um trabalho de contato com o estudante, professores, familiares e psicólogos para entender o que o jovem precisa para se desenvolver e ter sucesso na sala de aula”, afirma.