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Evento em São Paulo debate os caminhos para a inovação no Brasil

por marceloleite
17 de junho de 2019
no Sem categoria
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Evento em São Paulo debate os caminhos para a inovação no Brasil
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Pesquisadores participaram, na capital paulista, das atividades do 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Especialistas reunidos no 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, realizado na capital paulista, avaliaram que a baixa atividade de inovação do setor industrial no País é um dos fatores que levam à estagnação da produtividade da economia nos últimos anos.

Promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o evento ocorreu em 10 e 11 de junho e contou com a participação de diversas instituições do campo científico, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Investimento

De acordo com os participantes, para a mudança desse quadro, serão necessárias políticas públicas que fortaleçam a agenda da inovação e de um esforço maior da iniciativa privada na área.

“O Estado tem o papel importante de alavancar o investimento e o esforço do setor privado em inovação. Mas o protagonismo nessa seara é fundamentalmente da iniciativa privada”, ressaltou Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da Fapesp, durante o evento, à Agência Fapesp.

Segundo Jorge Almeida Guimarães, diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Emprapii), há 307 mil companhias classificadas como indústrias no Brasil, das quais 83% são pequenas empresas.

“Estimular a inovação nas pequenas indústrias brasileiras representa um enorme desafio e custa caro. Precisamos de políticas públicas que facilitem esse processo”, salientou o gestor à Agência Fapesp.

Para Igor Nazareth, subsecretário de inovação do Ministério da Economia, políticas públicas de apoio à inovação deveriam ter foco não só em pesquisa e desenvolvimento (P&D), mas também na inovação incremental. “A inovação organizacional e de processos, por exemplo, traz ganhos de produtividade para as indústrias”, afirmou à Agência Fapesp.

Avanços

Na avaliação dos palestrantes, apesar das crises estruturais, houve um progresso significativo no desenvolvimento de políticas públicas voltadas à inovação no Brasil nos últimos 20 anos.

Nesse período foram criadas, por exemplo, a Lei de Inovação, que trouxe uma série de avanços para aumentar a interação entre universidades e empresas em pesquisas e que estabeleceu incentivos fiscais para a inovação no setor industrial.

“O Brasil conta com inúmeros modelos inovadores de gestão da inovação e com instituições de ciência e tecnologia. Essa experimentação institucional contínua é fundamental para estabelecer um sistema de inovação saudável e produtivo no país”, disse Cauam Ferreira Pedroso, pesquisador do Centro de Performance Industrial do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, à Agência Fapesp.

Outro desafio apontado pelo pesquisador é não tratar as políticas de inovação de forma isolada de outras, como as econômicas e sociais. “As políticas de inovação são transversais e influenciam as políticas econômicas e sociais”, acrescentou Cauam Ferreira Pedroso.

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Pesquisadores participaram, na capital paulista, das atividades do 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Especialistas reunidos no 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, realizado na capital paulista, avaliaram que a baixa atividade de inovação do setor industrial no País é um dos fatores que levam à estagnação da produtividade da economia nos últimos anos.

Promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o evento ocorreu em 10 e 11 de junho e contou com a participação de diversas instituições do campo científico, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Investimento

De acordo com os participantes, para a mudança desse quadro, serão necessárias políticas públicas que fortaleçam a agenda da inovação e de um esforço maior da iniciativa privada na área.

“O Estado tem o papel importante de alavancar o investimento e o esforço do setor privado em inovação. Mas o protagonismo nessa seara é fundamentalmente da iniciativa privada”, ressaltou Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da Fapesp, durante o evento, à Agência Fapesp.

Segundo Jorge Almeida Guimarães, diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Emprapii), há 307 mil companhias classificadas como indústrias no Brasil, das quais 83% são pequenas empresas.

“Estimular a inovação nas pequenas indústrias brasileiras representa um enorme desafio e custa caro. Precisamos de políticas públicas que facilitem esse processo”, salientou o gestor à Agência Fapesp.

Para Igor Nazareth, subsecretário de inovação do Ministério da Economia, políticas públicas de apoio à inovação deveriam ter foco não só em pesquisa e desenvolvimento (P&D), mas também na inovação incremental. “A inovação organizacional e de processos, por exemplo, traz ganhos de produtividade para as indústrias”, afirmou à Agência Fapesp.

Avanços

Na avaliação dos palestrantes, apesar das crises estruturais, houve um progresso significativo no desenvolvimento de políticas públicas voltadas à inovação no Brasil nos últimos 20 anos.

Nesse período foram criadas, por exemplo, a Lei de Inovação, que trouxe uma série de avanços para aumentar a interação entre universidades e empresas em pesquisas e que estabeleceu incentivos fiscais para a inovação no setor industrial.

“O Brasil conta com inúmeros modelos inovadores de gestão da inovação e com instituições de ciência e tecnologia. Essa experimentação institucional contínua é fundamental para estabelecer um sistema de inovação saudável e produtivo no país”, disse Cauam Ferreira Pedroso, pesquisador do Centro de Performance Industrial do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, à Agência Fapesp.

Outro desafio apontado pelo pesquisador é não tratar as políticas de inovação de forma isolada de outras, como as econômicas e sociais. “As políticas de inovação são transversais e influenciam as políticas econômicas e sociais”, acrescentou Cauam Ferreira Pedroso.

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