A abertura oficial do Feirão do Pescado foi realizada nesta quarta-feira (17/4), no Centro Social Urbano do bairro Parque 10, zona centro-sul. O local é um dos quatro pontos de venda disponibilizados pela Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) durante a Semana Santa. O evento, promovido pelo Governo do Estado, deve movimentar mais de R$ 1,5 milhão com a comercialização de 100 toneladas de pescado regional.
Entre as espécies mais procuradas estão o tambaqui, a matrinxã e o pirarucu. “Para o período da Semana Santa, quando a demanda é maior, nós intensificamos a comercialização disponibilizando quatro pontos distintos para que esse pescado possa ser comercializado, oferecendo produtos com qualidade e preço acessível”, explica o Presidente da ADS, Flávio Antony Filho.
Todo o pescado oferecido no Feirão conta com a fiscalização e assistência do Sistema Sepror. “Temos aqui todos os profissionais envolvidos, grande parte deles engenheiros de pesca, que participam da nossa agência de defesa para garantir à população um peixe de qualidade”, explica o titular da Secretaria de Produção Rural, Petrúcio Magalhães.
Para o piscicultor e empresário, Mário Serpa, a iniciativa é uma oportunidade de escoar a produção e empregar pessoas. “Através das feiras nós tiramos o atravessador do meio dos produtores. Com isso conseguimos agregar mais valor ao nosso produto”, afirmou ele, cuja produção em Rio Preto da Eva está presente em todos os pontos de venda. Além do peixe in natura, o frigorífico oferece aos consumidores produtos como picadinho de tambaqui e linguiça de peixe.
“Vim conhecer o feirão do pescado e achei várias novidades por aqui. Não imaginava que tinha linguiça feita de peixe. E aqui o pescado é novo! Gostei de ter conhecido a feira”, destacou o funcionário público Eduardo Ricardi.
Serviços como cortes especiais para caldeirada e/ou assado e retirada de espinha também fazem parte das opções disponíveis para os compradores. Também estão presentes nos pontos de venda, bancas com verduras, farinha e outros produtos cultivados no Estado para compor a ceia pascal.
Locais – O Feirão do Pescado está sendo realizado simultaneamente nos seguintes endereços: no Centro Social Urbano (CSU) do bairro Parque 10, zona centro-sul; na Alameda do Samba, bairro Alvorada, zona centro-oeste; no Centro de Convivência Padre Pedro Vignola, bairro Cidade Nova, zona norte; e no estacionamento da sede do Sebrae, unidade Aleixo, zona centro-sul.
Preços – Os preços máximos que estão sendo praticados durante os quatro dias de evento: tambaqui a partir de R$ 8,50 (tamanho médio) e de R$ 9,90 (grande); acima de 5,01 quilos, R$ 12,90. Já o quilo do curumim tratado está custando R$ 10 reais. Para a espécie matrinxã, o preço ficou definido em R$ 11,90, qualquer peso. E o preço do pirarucu ficou de R$ 5,90 (carcaça) a R$ 23,90 (lombo do pirarucu seco), com destaque para a ventrecha do pirarucu fresco, que sairá a R$ 14,90 o quilo.
A Secretaria de Produção Rural (Sepror), por meio da Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (Sepa), é responsável pela fiscalização com o objetivo de manter a boa prática e manuseio do pescado, assim como manter os preços estabelecidos para comercialização.
A abertura oficial do Feirão do Pescado foi realizada nesta quarta-feira (17/4), no Centro Social Urbano do bairro Parque 10, zona centro-sul. O local é um dos quatro pontos de venda disponibilizados pela Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) durante a Semana Santa. O evento, promovido pelo Governo do Estado, deve movimentar mais de R$ 1,5 milhão com a comercialização de 100 toneladas de pescado regional.
Entre as espécies mais procuradas estão o tambaqui, a matrinxã e o pirarucu. “Para o período da Semana Santa, quando a demanda é maior, nós intensificamos a comercialização disponibilizando quatro pontos distintos para que esse pescado possa ser comercializado, oferecendo produtos com qualidade e preço acessível”, explica o Presidente da ADS, Flávio Antony Filho.
Todo o pescado oferecido no Feirão conta com a fiscalização e assistência do Sistema Sepror. “Temos aqui todos os profissionais envolvidos, grande parte deles engenheiros de pesca, que participam da nossa agência de defesa para garantir à população um peixe de qualidade”, explica o titular da Secretaria de Produção Rural, Petrúcio Magalhães.
Para o piscicultor e empresário, Mário Serpa, a iniciativa é uma oportunidade de escoar a produção e empregar pessoas. “Através das feiras nós tiramos o atravessador do meio dos produtores. Com isso conseguimos agregar mais valor ao nosso produto”, afirmou ele, cuja produção em Rio Preto da Eva está presente em todos os pontos de venda. Além do peixe in natura, o frigorífico oferece aos consumidores produtos como picadinho de tambaqui e linguiça de peixe.
“Vim conhecer o feirão do pescado e achei várias novidades por aqui. Não imaginava que tinha linguiça feita de peixe. E aqui o pescado é novo! Gostei de ter conhecido a feira”, destacou o funcionário público Eduardo Ricardi.
Serviços como cortes especiais para caldeirada e/ou assado e retirada de espinha também fazem parte das opções disponíveis para os compradores. Também estão presentes nos pontos de venda, bancas com verduras, farinha e outros produtos cultivados no Estado para compor a ceia pascal.
Locais – O Feirão do Pescado está sendo realizado simultaneamente nos seguintes endereços: no Centro Social Urbano (CSU) do bairro Parque 10, zona centro-sul; na Alameda do Samba, bairro Alvorada, zona centro-oeste; no Centro de Convivência Padre Pedro Vignola, bairro Cidade Nova, zona norte; e no estacionamento da sede do Sebrae, unidade Aleixo, zona centro-sul.
Preços – Os preços máximos que estão sendo praticados durante os quatro dias de evento: tambaqui a partir de R$ 8,50 (tamanho médio) e de R$ 9,90 (grande); acima de 5,01 quilos, R$ 12,90. Já o quilo do curumim tratado está custando R$ 10 reais. Para a espécie matrinxã, o preço ficou definido em R$ 11,90, qualquer peso. E o preço do pirarucu ficou de R$ 5,90 (carcaça) a R$ 23,90 (lombo do pirarucu seco), com destaque para a ventrecha do pirarucu fresco, que sairá a R$ 14,90 o quilo.
A Secretaria de Produção Rural (Sepror), por meio da Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (Sepa), é responsável pela fiscalização com o objetivo de manter a boa prática e manuseio do pescado, assim como manter os preços estabelecidos para comercialização.