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Funcionários da Unicamp entram em greve por reajuste salarial

por marceloleite
6 de junho de 2019
no Sem categoria
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Funcionários da Unicamp entram em greve por reajuste salarial
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Os funcionários técnico-administrativo da Unicamp iniciaram, na manhã de hoje (6), uma greve para reivindicar a abertura de negociações salariais com a reitoria. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de 8% e um plano de recomposição estimado em 15,9% para contemplar perdas desde maio de 2015, porém o Conselho Universitário (Consu) fixou o reajuste em 2,2% e encerrou as negociações, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU).

Segundo o coordenador-geral do STU, José Luis Pio Romera, a mobilização começou com um ato em frente à reitoria em Campinas. Ainda não há balanço da adesão. Amanhã (7) deve ocorrer uma nova assembleia para definir o encaminhamento da greve.

“O Fórum das Seis, que congrega os sindicatos da Unicamp, USP e Unesp está pedindo nova reunião de negociação. No próximo dia 12, haverá um ato conjunto dessas três universidades, para pedir a reabertura de negociação. A greve continua até a Unicamp retomar as negociações”, disse Romera.

Unicamp

Por meio de nota, a Unicamp informou que, “em consonância com a Constituição Federal, reconhece o direito de greve aos servidores públicos, desde que exercida nos termos e nos limites da lei e que fará todos os esforços necessários para garantir a prestação dos serviços essenciais ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, de acordo com o que consta nos Artigos 11 e 12 da Lei da Greve”.

“Ressalte-se que atos de persuasão não poderão impedir o acesso ao trabalho, nem causar ameaça ou dano ao patrimônio público e às pessoas. Por fim, é oportuno lembrar que o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) se comprometeu em reunir novamente com o Fórum das Seis, na segunda quinzena de outubro, caso a arrecadação do ICMS, ao final de setembro, atinja R$ 80 bilhões para uma arrecadação projetada ao ano de R$ 108,2 bilhões”, diz a nota da Unicamp.

Segundo a Unicamp, todas as unidades de ensino e pesquisa e área da saúde funcionam normalmente.

Edição: Fernando Fraga

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Os funcionários técnico-administrativo da Unicamp iniciaram, na manhã de hoje (6), uma greve para reivindicar a abertura de negociações salariais com a reitoria. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de 8% e um plano de recomposição estimado em 15,9% para contemplar perdas desde maio de 2015, porém o Conselho Universitário (Consu) fixou o reajuste em 2,2% e encerrou as negociações, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU).

Segundo o coordenador-geral do STU, José Luis Pio Romera, a mobilização começou com um ato em frente à reitoria em Campinas. Ainda não há balanço da adesão. Amanhã (7) deve ocorrer uma nova assembleia para definir o encaminhamento da greve.

“O Fórum das Seis, que congrega os sindicatos da Unicamp, USP e Unesp está pedindo nova reunião de negociação. No próximo dia 12, haverá um ato conjunto dessas três universidades, para pedir a reabertura de negociação. A greve continua até a Unicamp retomar as negociações”, disse Romera.

Unicamp

Por meio de nota, a Unicamp informou que, “em consonância com a Constituição Federal, reconhece o direito de greve aos servidores públicos, desde que exercida nos termos e nos limites da lei e que fará todos os esforços necessários para garantir a prestação dos serviços essenciais ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, de acordo com o que consta nos Artigos 11 e 12 da Lei da Greve”.

“Ressalte-se que atos de persuasão não poderão impedir o acesso ao trabalho, nem causar ameaça ou dano ao patrimônio público e às pessoas. Por fim, é oportuno lembrar que o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) se comprometeu em reunir novamente com o Fórum das Seis, na segunda quinzena de outubro, caso a arrecadação do ICMS, ao final de setembro, atinja R$ 80 bilhões para uma arrecadação projetada ao ano de R$ 108,2 bilhões”, diz a nota da Unicamp.

Segundo a Unicamp, todas as unidades de ensino e pesquisa e área da saúde funcionam normalmente.

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