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Grupo que fraudava licitações em município baiano é alvo da PF

por marceloleite
30 de maio de 2019
no Sem categoria
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Uma organização criminosa responsável por fraudar licitações e desviar recursos públicos destinados a obras de infraestrutura no município de Itambé, na Bahia, é alvo nesta quinta-feira (30) de uma operação da Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).

As investigações apuraram que, para execução do convênio, a prefeitura realizou duas licitações. A primeira, ocorrida em 2011, teve o contrato rescindido. “No entanto, o segundo certame, lançado por meio de carta convite em 2014, nunca ocorreu de fato, tendo os agentes municipais simulado todo o procedimento”, diz a CGU.

Ficou demonstrado que a empresa contratada para a segunda licitação não possuía condições estruturais para realizar as obras. Segundo a CGU, também, na execução do contrato, as planilhas de medição e notas fiscais eram preenchidas por um servidor do município, que superfaturava os valores. “A diferença paga a maior do que o efetivamente devido retornava aos agentes municipais envolvidos na fraude”.

Os policiais federais cumprem, desde as primeiras horas da manhã de hoje, 11 mandados de busca e apreensão; dez medidas cautelares e fizeram várias prisões. As ações ocorrem em Itambé e Vitória da Conquista.

Saiba mais

Edição: Aécio Amado

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Uma organização criminosa responsável por fraudar licitações e desviar recursos públicos destinados a obras de infraestrutura no município de Itambé, na Bahia, é alvo nesta quinta-feira (30) de uma operação da Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).

As investigações apuraram que, para execução do convênio, a prefeitura realizou duas licitações. A primeira, ocorrida em 2011, teve o contrato rescindido. “No entanto, o segundo certame, lançado por meio de carta convite em 2014, nunca ocorreu de fato, tendo os agentes municipais simulado todo o procedimento”, diz a CGU.

Ficou demonstrado que a empresa contratada para a segunda licitação não possuía condições estruturais para realizar as obras. Segundo a CGU, também, na execução do contrato, as planilhas de medição e notas fiscais eram preenchidas por um servidor do município, que superfaturava os valores. “A diferença paga a maior do que o efetivamente devido retornava aos agentes municipais envolvidos na fraude”.

Os policiais federais cumprem, desde as primeiras horas da manhã de hoje, 11 mandados de busca e apreensão; dez medidas cautelares e fizeram várias prisões. As ações ocorrem em Itambé e Vitória da Conquista.

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