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Inflação de produtos na saída das fábricas fica em 1,43% em maio

por marceloleite
3 de julho de 2019
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O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços dos produtos na porta de saída das fábricas, registrou inflação de 1,43% em maio deste ano. A taxa é superior ao 1,22% observado em abril, mas ficou abaixo dos 2,55% de maio do ano passado.

De acordo com dados divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de inflação de 3,99% no ano e de 7,36% em 12 meses.

Dezoito das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram inflação em seus produtos em maio. A taxa de inflação do mês foi puxada principalmente pelos setores de alimentos (1,75%), refino de petróleo e produtos de álcool (3,28%), indústrias extrativas (6,5%) e outros produtos químicos (1,27%).

Por outro lado, seis atividades tiveram deflação (queda de preços) e evitaram uma taxa mais de inflação alta do IPP, com destaque para o setor de couros (-2,22%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas, a maior taxa de inflação foi observada nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (1,81%). As demais taxas foram: bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (1,27%), bens de consumo semi e não duráveis (1,08%) e bens de consumo duráveis (0,14%).

Edição: Valéria Aguiar

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O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços dos produtos na porta de saída das fábricas, registrou inflação de 1,43% em maio deste ano. A taxa é superior ao 1,22% observado em abril, mas ficou abaixo dos 2,55% de maio do ano passado.

De acordo com dados divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de inflação de 3,99% no ano e de 7,36% em 12 meses.

Dezoito das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram inflação em seus produtos em maio. A taxa de inflação do mês foi puxada principalmente pelos setores de alimentos (1,75%), refino de petróleo e produtos de álcool (3,28%), indústrias extrativas (6,5%) e outros produtos químicos (1,27%).

Por outro lado, seis atividades tiveram deflação (queda de preços) e evitaram uma taxa mais de inflação alta do IPP, com destaque para o setor de couros (-2,22%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas, a maior taxa de inflação foi observada nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (1,81%). As demais taxas foram: bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (1,27%), bens de consumo semi e não duráveis (1,08%) e bens de consumo duráveis (0,14%).

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