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Justiça nega reintegração de ex-policial envolvido no caso Amarildo

por marceloleite
14 de maio de 2019
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A Justiça do Rio julgou improcedente o pedido de reintegração à Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro de Wellington Tavares da Silva, um dos policiais investigados pelo desaparecimento, em julho de 2013, do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, morador da Favela da Rocinha, na zona sul da capital fluminense.

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ) atuou contra o pedido feito pelo ex-servidor. O policial foi demitido como resultado de um processo administrativo disciplinar. O ex-policial recorreu da decisão, mas a Justiça não acatou a ação, mantendo o resultado do processo administrativo.

Condenações

Ao todo, 25 policiais foram processados pelo desparecimento de Amarildo de Souza. Um deles morreu antes da decisão, e 12 foram condenados pelo sequestro, tortura, morte e ocultação do cadáver de Amarildo.

A pena mais rigorosa foi a do então comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, major Edson Santos, condenado a 13 anos e sete meses de prisão. A decisão que decretou a prisão dos policiais também determinou que eles perdessem a função pública.

Saiba mais

Edição: Aécio Amado

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A Justiça do Rio julgou improcedente o pedido de reintegração à Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro de Wellington Tavares da Silva, um dos policiais investigados pelo desaparecimento, em julho de 2013, do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, morador da Favela da Rocinha, na zona sul da capital fluminense.

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ) atuou contra o pedido feito pelo ex-servidor. O policial foi demitido como resultado de um processo administrativo disciplinar. O ex-policial recorreu da decisão, mas a Justiça não acatou a ação, mantendo o resultado do processo administrativo.

Condenações

Ao todo, 25 policiais foram processados pelo desparecimento de Amarildo de Souza. Um deles morreu antes da decisão, e 12 foram condenados pelo sequestro, tortura, morte e ocultação do cadáver de Amarildo.

A pena mais rigorosa foi a do então comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, major Edson Santos, condenado a 13 anos e sete meses de prisão. A decisão que decretou a prisão dos policiais também determinou que eles perdessem a função pública.

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